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Polimedicação como fator de risco para a síndrome da fragilidade no idoso
dc.contributor.advisor | Crossetti, Maria da Graça Oliveira | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Michele Jesus da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-03-06T04:14:09Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/206507 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este estudo teve como objetivo caracterizar a polimedicação como fator de risco para a Síndrome da Fragilidade no Idoso (SFI), identificando a relação entre a polimedicação e a fragilidade no idoso. Trata-se de uma Revisão Integrativa (RI) da literatura, baseada no método de Cooper (1982). Os procedimentos metodológicos da revisão integrativa se deram em cinco etapas: formulação do problema, coleta de dados, avaliação dos dados, análise e interpretação dos dados e apresentação dos resultados. Foram selecionados 50 artigos nas bases de dados LILACS, SciELO, BDENF, PubMed e CINAHL, publicados entre os anos de 2003 e 2014. Nos resultados constatou-se que: a maior parte das pesquisas produzidas concentrou-se no Brasil, correspondendo a 20 (40%) estudos. A maioria dos estudos concentrou-se no período de 2011 a 2014, correspondendo a 25 (50%) estudos. Os periódicos específicos de geriatria e gerontologia representaram 24 (56%) artigos. Quanto à caracterização da polimedicação encontrou-se 10 definições de polimedicação citadas por 29 (58%) autores. No que se refere às classes farmacológicas encontrou-se prevalência nas que atuam no Sistema Cardiovascular, Sistema Nervoso Central e Trato alimentar e metabolismo. Assim como as comorbidades frequentemente acometidas: Doenças do aparelho circulatório; Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas. A dose diária de medicamentos utilizada pelos idosos foi estimada por 18 (36%) autores entre 2 a 9 medicamentos/dia. A automedicação foi mencionada por 3 (8%) autores, como a utilização de medicamentos sem a indicação médica. Os eventos adversos mais citados foram: hipotensão, queda, arritmia cardíaca, hipercalemia, sangramento, cardiotoxicidade, intoxicação digitálica, efeitos gastrointestinais, prejuízo cognitivo, psicomotor, sedação, insônia, tremor, xerostomia, sintomas extrapiramidais, disfunção sexual e constipação. Encontrou-se um consenso entre os autores que afirmam a associação entre a polimedicação e a SFI considerando que os idosos frágeis estão expostos à diminuição das reservas fisiológicas, o que contribui para o aumento da propensão à eventos adversos. Conclui-se com esta RI que as morbidades emergem como uma predisposição ao uso de múltiplos medicamentos e consequentemente levam à condição clínica da Síndrome da fragilidade nos idosos. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Saúde do idoso | pt_BR |
dc.subject | Polimedicação | pt_BR |
dc.subject | Idoso fragilizado | pt_BR |
dc.title | Polimedicação como fator de risco para a síndrome da fragilidade no idoso | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000953653 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2014 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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