¿'Pee' o 'Bee'? : identificación por oyentes argentinos y norteamericanos de oclusivas iniciales del inglés con diferentes duraciones manipuladas de Voice Onset Time
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2019Tipo
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'Pee' ou 'Bee'? : identificação, por ouvintes argentinos e norteamericanos, de plosivas iniciais do inglês com diferentes durações manipuladas de Voice Onset Time
Assunto
Resumen
En este trabajo, investigamos la identificación de sonoridad de las oclusivas iniciales del inglés por parte de 24 oyentes argentinos (L1: Español Rioplatense) y 23 participantes norteamericanos. Sustentados en la premisa de que la percepción de los sonidos de una nueva lengua resulta en la atribución de diferentes valores asignados a las pistas acústicas que se muestran prioritarias en la lengua en cuestión (HOLT; LOTTO, 2006; IDEMARU; HOLT; SELTMAN, 2012; LEHET; HOLT, 2017), estudios previos ...
En este trabajo, investigamos la identificación de sonoridad de las oclusivas iniciales del inglés por parte de 24 oyentes argentinos (L1: Español Rioplatense) y 23 participantes norteamericanos. Sustentados en la premisa de que la percepción de los sonidos de una nueva lengua resulta en la atribución de diferentes valores asignados a las pistas acústicas que se muestran prioritarias en la lengua en cuestión (HOLT; LOTTO, 2006; IDEMARU; HOLT; SELTMAN, 2012; LEHET; HOLT, 2017), estudios previos (ALVES; LUCHINI, 2016, 2017a) demostraron que los oyentes argentinos, al contrario de los norteamericanos, no consideran el Voice Onset Time (VOT) como pista acústica principal para las distinciones de sonoridad de las oclusivas iniciales. Con base en estos estudios, en este trabajo los participantes fueron expuestos a diferentes duraciones manipuladas de VOT. A partir de oclusivas sordas iniciales aspiradas del inglés (con VOT largo), manipulamos la duración para contar no sólo con el VOT total, sino también con el 75%, el 50% y el 25% de dicha duración, además del patrón VOT Cero. Los resultados confirman que el VOT constituye la pista prioritaria para la distinción de sonoridad entre los oyentes norteamericanos, revelando diferencias significativas entre los dos grupos en la mayoría de las condiciones de VOT testeadas. Los resultados también revelan que, a pesar de que el VOT no es la pista mayoritariamente seguida por los estudiantes argentinos, tal pista es, también, tomada en consideración en las decisiones de sonoridad por tales estudiantes, de forma combinada con otras pistas acústicas. ...
Resumo
Neste trabalho, investigamos a identificação dos padrões de sonoridade das plosivas iniciais do inglês por parte de 24 ouvintes argentinos (L1: Espanhol Rioplatense) e 23 participantes norte-americanos. Com base na premissa de que a percepção dos sons de uma nova língua implica novas atribuições de valor às pistas acústicas que desempenham um papel prioritário na língua em questão (HOLT; LOTTO, 2006; IDEMARU; HOLT; SELTMAN, 2012; LEHET; HOLT, 2017), estudos prévios (ALVES; LUCHINI, 2016, 2017a) ...
Neste trabalho, investigamos a identificação dos padrões de sonoridade das plosivas iniciais do inglês por parte de 24 ouvintes argentinos (L1: Espanhol Rioplatense) e 23 participantes norte-americanos. Com base na premissa de que a percepção dos sons de uma nova língua implica novas atribuições de valor às pistas acústicas que desempenham um papel prioritário na língua em questão (HOLT; LOTTO, 2006; IDEMARU; HOLT; SELTMAN, 2012; LEHET; HOLT, 2017), estudos prévios (ALVES; LUCHINI, 2016, 2017a) demonstraram que os ouvintes argentinos, ao contrário dos norte-americanos, não consideram o Voice Onset Time (VOT) como pista acústica principal para as distinções de sonoridade das plosivas iniciais. Com base nesses estudos, neste trabalho os participantes foram expostos a diferentes durações manipuladas de VOT. A partir de plosivas surdas iniciais aspiradas do inglês (com VOT longo), manipulamos a duração de VOT de tais estímulos para contar não somente com a duração total, mas também com 75%, 50% e 25% desta duração, além do padrão VOT Zero. Os resultados confirmam que o VOT constitui a pista prioritária para a distinção de sonoridade entre os ouvintes norte-americanos, revelando diferenças significativas entre os dois grupos na maioria das condições de VOT testadas. Os resultados também revelam que, apesar de o VOT não ser a pista majoritária entre os estudantes argentinos, tal pista é, também, levada em consideração nas distinções de sonoridade realizadas por tais estudantes, de modo a ser combinada com outras pistas acústicas. ...
Contido em
Revista signo. Santa Cruz do Sul, RS. Vol. 44, n. 81 (set./dez. 2019), p. [38]-53
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