Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorAlves, Caleb Fariapt_BR
dc.contributor.authorMuccillo, Luísa Menucipt_BR
dc.date.accessioned2020-01-31T04:12:25Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/205174pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho procura responder a uma das perguntas colocadas pelo Antropoceno: é ainda possível fazer filosofia da natureza depois da virada crítica? Uma filosofia que não caia na situação cultural desastrosa, como apontam Prigogine e Stengers, que os pós-kantianos ajudaram a criar. Situação que implica uma escolha entre os dois polos do conhecimento, cuidadosamente separados pela epistemologia moderna, entre humano-mundo ou natureza-cultura. Trazemos a filosofia de Henri Bergson como possibilidade na construção de um plano de pensamento onde ciência e filosofia estejam engajadas em tornar pensável uma natureza dinâmica e não minimizada, que participa de maneira constitutiva das formações de vida e de mundos. Para tal, seguiremos o bergsonismo na sua versão de A Evolução Criadora, que apresenta o problema do movimento evolutivo enquanto paradoxo central para uma metafísica que se reivindica outra.pt_BR
dc.description.abstractThis paper seeks to answer one of the questions posed by the Antrhopocene: is it still possible to make philosophy of nature after the critical turn? A philosophy that does not fall into the disastrous cultural situation, as Prigogine and Stengers point out, which the post-kantians helped to create. This situation implies a choice between the two poles of knowledge, carefully separated by modern epistemology, between human-world or nature-culture. We bring Henri Bergson’s philosophy as a possibility in the construction of a plan of thought in which science and philosophy are engaged in making thinkable a dynamic and non-minimized nature, that participates in a constitutive way of life and worlds formations. To this end, we follow bergsonism in its version of The Creative Evolution, which presents the problem of evolutionary movement as a central paradox for a metaphysics that claims another.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBergsonismopt_BR
dc.subjectNatureen
dc.subjectAntropocenopt_BR
dc.subjectEvolutionen
dc.subjectFilosofia da naturezapt_BR
dc.subjectBergsonismen
dc.subjectCreationen
dc.subjectAnthropoceneen
dc.titleBergsonismo : um mundo aberto à históriapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001110972pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem