A importância da paisagem na leitura das espacialidades
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Date
2019Type
Title alternative
The importance of landscape in reading specialties
La importancia del paisaje en las especialidades de lectura
Subject
Abstract in Portuguese (Brasil)
A pesquisa desenvolvida buscou, inicialmente, refletir e (re)textualizar os conceitos de Paisagem através do olhar de diferentes autores. Em um segundo momento procura responder provisoriamente às questões: a Paisagem é informação ou conhecimento? Como transformar a Paisagem em conhecimento espacial? O empírico visto é a Paisagem ou já é abstração? É uma pesquisa de caráter exploratório com reflexão coletiva que se aproxima de uma pesquisa-ação. A leitura é feita a partir dos princípios hologra ...
A pesquisa desenvolvida buscou, inicialmente, refletir e (re)textualizar os conceitos de Paisagem através do olhar de diferentes autores. Em um segundo momento procura responder provisoriamente às questões: a Paisagem é informação ou conhecimento? Como transformar a Paisagem em conhecimento espacial? O empírico visto é a Paisagem ou já é abstração? É uma pesquisa de caráter exploratório com reflexão coletiva que se aproxima de uma pesquisa-ação. A leitura é feita a partir dos princípios hologramático e dialógico da Complexidade. Avaliar as diferentes espacialidades inseridas em temporalidades são fundamentais para que os sujeitos professores possam transformar a Paisagem num refletir a geograficidade existente nos diferentes locais A percepção da Paisagem encaminha para a leitura de espacialidades que revelam os elementos que a compõem: localização, forma, arranjos espaciais, escalas e lugares, (re)construídos e interagidos, contidos em uma parte do espaço que representa o todo, onde a soma das partes é mais que o todo. Assim, parece ser fundamental considerar a dinâmica sócio espacial que envolve os aspectos visíveis e invisíveis, implícitos e explícitos, que falam ou silenciam, de acordo com as subjetividades geográficas do olhar dirigido pelos sujeitos às paisagens, procurando não separar sujeito do objeto percebido. Neste artigo apresentamos algumas das questões já respondidas por esta pesquisa. ...
Abstract
The research developed initially sought to reflect and (re) textualize the concepts of landscape through the eyes of different authors. In a second moment it tries to answer provisionally the questions: Landscape is information or knowledge? How to turn landscape into spatial knowledge? Is the empirical seen Landscape or is it already abstraction? It is an exploratory research with collective reflection that approaches an action research. The reading is made from the holographic and dialogical ...
The research developed initially sought to reflect and (re) textualize the concepts of landscape through the eyes of different authors. In a second moment it tries to answer provisionally the questions: Landscape is information or knowledge? How to turn landscape into spatial knowledge? Is the empirical seen Landscape or is it already abstraction? It is an exploratory research with collective reflection that approaches an action research. The reading is made from the holographic and dialogical principles of Complexity. Evaluating the different spatialities inserted in temporalities are fundamental for the teachers subject to transform the landscape into reflect the existing geography in different places. The perception of the landscape leads to the reading of spatialities that reveal the elements that compose it: location, shape, spatial arrangements. , scales and places, (re) constructed and interacted, contained in a part of space that represents the whole, where the sum of the parts is more than the whole. Thus, it seems to be fundamental to consider the socio-spatial dynamics that involve the visible and invisible, implicit and explicit aspects that speak or silence, according to the geographical subjectivities of the gaze directed by the subjects to the landscapes, trying not to separate subject from the perceived object. In this article we present some of the questions already answered by this research. ...
Resumen
La investigación desarrollada inicialmente buscó reflejar y (re) textualizar los conceptos de paisaje a través de los ojos de diferentes autores. En un segundo momento trata de responder provisionalmente las preguntas: ¿El paisaje es información o conocimiento? ¿Cómo convertir el paisaje en conocimiento espacial? ¿Es el paisaje empírico visto o ya es abstracción? Es una investigación exploratoria con reflexión colectiva que se acerca a una investigación en acción. La lectura se realiza a partir ...
La investigación desarrollada inicialmente buscó reflejar y (re) textualizar los conceptos de paisaje a través de los ojos de diferentes autores. En un segundo momento trata de responder provisionalmente las preguntas: ¿El paisaje es información o conocimiento? ¿Cómo convertir el paisaje en conocimiento espacial? ¿Es el paisaje empírico visto o ya es abstracción? Es una investigación exploratoria con reflexión colectiva que se acerca a una investigación en acción. La lectura se realiza a partir de los principios holográficos y dialógicos de la Complejidad. Evaluar las diferentes espacialidades insertadas en las temporalidades es fundamental para que los profesores sujetos transformen el paisaje para reflejar la geografía existente en diferentes lugares. La percepción del paisaje lleva a la lectura de espacialidades que revelan los elementos que lo componen: ubicación, forma, arreglos espaciales. , escalas y lugares, (re) construidos e interactuados, contenidos en una parte del espacio que representa el todo, donde la suma de las partes es más que el todo. Por lo tanto, parece ser fundamental considerar la dinámica socioespacial que involucra los aspectos visibles e invisibles, implícitos y explícitos que hablan o silencian, de acuerdo con las subjetividades geográficas de la mirada dirigida por los sujetos a los paisajes, tratando de no separar al sujeto del objeto percibido. En este artículo presentamos algunas de las preguntas ya respondidas por esta investigación. ...
In
Para onde?, Porto Alegre. Vol. 12, n.2 (2019), p. 39-48
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