Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMazzoleni, Luiz Edmundopt_BR
dc.contributor.authorPereira, Donato Castropt_BR
dc.date.accessioned2020-01-14T04:15:45Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/204137pt_BR
dc.description.abstractIntrodução e objetivos: Adenocarcinoma gástrico é uma neoplasia de alta prevalência e com taxas significativas de mortalidade. Atrofia e metaplasia intestinal gástrica usualmente são etapas evolutivas no câncer gástrico. Fatores genéticos parecem participar na carcinogênese gástrica e foi observado que mucinas estavam expressas em algumas neoplasias, embora os resultados sejam conflitantes no adenocarcinoma gástrico. Vários marcadores têm sido testados para indicar qual paciente portador de atrofia ou metaplasia intestinal deva ser acompanhado com exames periódicos. O objetivo desse estudo foi avaliar a possível relação de polimorfismos das mucinas MUC1 e MUC4 com lesões pré-neoplásicas na mucosa gástrica. População e métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais com mais de 18 anos, positivos para a infecção pelo H. pylori. Os pacientes realizaram endoscopia digestiva alta com biópsias para avaliação histológica e pesquisa do H. pylori e foram divididos em pacientes com e sem metaplasia intestinal. Também foi avaliado um grupo de indivíduos sem queixas gastrointestinais (grupo controle). Foram analisados 3 subgrupos de pacientes: dispépticos sem atrofia nem metaplasia intestinal; com atrofia/metaplasia; e controles assintomáticos.A reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real foi utilizada para a determinação dos genótipos dos polimorfismos rs4072037 G/A do gene MUC1 e rs863582 G/A do gene MUC4 empregando sondas TaqMan alelo-específicas. Resultado: A amostra foi constituída por 197 pacientes com diagnóstico de dispepsia funcional, sendo composto por 162 mulheres, com idade média de 47,8 ± 11,9 anos, e 210 controles pareados por idade e sexo. A atrofia gástrica foi detectada em 41 (20,8%) pacientes, enquanto a metaplasia intestinal foi observada em 39 (19,8%). Não foram observadas diferenças significativas nas frequências genotípicas dos polimorfismos dos genes MUC1 e MUC4 entre pacientes que apresentavam metaplasia intestinal e que não apresentavam. Resultados semelhantes foram observados com relação à atrofia gástrica. Com relação às frequências alélicas do polimorfismo rs4072037 G/A do gene MUC1, o alelo A apresentou frequência de 57,5% nos pacientes e 62,3% nos controles (p=0,17). No polimorfismo rs863582 do gene MUC4, o alelo A apresentou frequência significativamente maior nos pacientes (64,5%) do que nos controles (56,0%) (p= 0,014). Conclusão:Polimorfismos dos genes MUC1 e MUC4 não foram associados à presença de atrofia gástrica ou de metaplasia intestinal em pacientes dispépticos funcionais. Estes marcadores, no nosso meio, não seriam úteis para rastreamento de pacientes com metaplasia intestinal gástrica, com o objetivo de prevenção do câncer gástrico.Em análise secundária foi observado que o polimorfismo rs863582 do gene MUC4, o alelo A apresentou frequência significativamente maior nos pacientes com dispepsiaque nos controles.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHelicobacter pyloript_BR
dc.subjectMetaplasiapt_BR
dc.subjectPolimorfismo genéticopt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subjectAdenocarcinomapt_BR
dc.subjectNeoplasias intestinaispt_BR
dc.subjectMucina-1pt_BR
dc.subjectMucina-4pt_BR
dc.titleMUC1 e MUC4 : potencial associação com lesões pré-neoplásicas em mucosa gástricapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001108788pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências em Gastroenterologia e Hepatologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples