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dc.contributor.authorPacheco, Adriana Morépt_BR
dc.contributor.authorPacheco, Ivanpt_BR
dc.contributor.authorMeyer, Flaviapt_BR
dc.contributor.authorCandotti, Cláudia Tarragôpt_BR
dc.contributor.authorSedrez, Juliana Adamipt_BR
dc.contributor.authorChaves, Renata Fanfa Loureiropt_BR
dc.contributor.authorLoss, Jefferson Fagundespt_BR
dc.date.accessioned2020-01-07T04:02:14Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1517-8692pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/204102pt_BR
dc.description.abstractAnkle sprain is a frequent sports injury among volley and basketball players, and identifying risk factors is necessary to prevent injuries and prolong their careers. Objective: To identify intrinsic and extrinsic factors in basketball and volleyball players related to the risk of ankle sprain injury over a five-month follow-up period. Methods: Ninety-four Brazilian young competitive athletes (15.8±1.7 years, 47 basketball and 47 volleyball players) participated in this study. They were evaluated for intrinsic risk factors (previous history of ankle sprain, dominant lower limb, ankle ligament laxity, range of motion of the ankle-foot complex, electromyographic response time of ankle evertors, postural control and muscular torque of ankle invertors and evertors) and extrinsic risk factors (type of shoes worn, use of orthosis, previous injuries while training or competing, and the players’ position). Results: During the study period, 18 (19%) athletes suffered unilateral sprains. Multivariate logistic regression analysis gave a final regression with four factors: dominant leg (p=0.161), type of shoes worn (p=0.049), player’s position (p=0.153), and peroneus brevis muscle reaction time (p=0.045). There was an 86.1% probability of an ankle sprain if the athlete had a left dominant leg, wore shoes without vibration dampeners, or played in the small forward, wing/hitter spiker, middle blocker, or opposite spiker positions, and had a peroneus muscle reaction time longer than 80ms. However, only the player’s position was significantly (p=0.046) associated with lesion occurrence. Conclusion: The player’s position appeared to be a risk factor in both sports, and this result may help professionals to prevent ankle sprains. Level of Evidence I; High quality randomized clinical trial with or without statistically significant difference but with narrow confidence intervals.en
dc.description.abstractA entorse de tornozelo é uma lesão esportiva frequente em jogadores de vôlei e basquete, e a identificação dos fatores de risco é necessária para prevenir lesões e prolongar a carreira. Objetivo: Identificar fatores intrínsecos e extrínsecos em jogadores de basquetebol e vôlei relacionados com o risco de entorse de tornozelo ao longo de cinco meses de acompanhamento. Métodos: Noventa e quatro atletas brasileiros jovens e competitivos (15,8 ± 1,7 anos, 47 jogadores de basquete e 47 de voleibol) participaram do estudo. Foram avaliados os fatores de risco intrínsecos (história prévia de entorse de tornozelo, membro inferior dominante, frouxidão ligamentar do tornozelo, amplitude de movimento do complexo tornozelo-pé, tempo de resposta eletromiográfica dos músculos do tornozelo, controle postural e torques musculares dos inversores e eversores de tornozelo) e os fatores extrínsecos (tipos de calçado, uso de órteses, lesões prévias durante treinamento ou competição e posição dos jogadores). Resultados: Durante o período do estudo, 18 (19%) atletas sofreram entorses unilaterais. A análise de regressão logística multivariada forneceu a regressão final com quatro fatores: perna dominante (p = 0,161), tipo de calçado (p = 0,049), posição do jogador (p = 0,153) e tempo de reação do músculo fibular curto (p = 0,045). Constatou-se uma probabilidade de 86,1% de entorse de tornozelo se o membro inferior esquerdo fosse o dominante, se o calçado não tivesse amortecedores ou se a posição de jogo fosse ala, ponta, saída de rede, oposto e tivesse um tempo de reação dos músculos fibulares maior que 80 ms. No entanto, apenas a posição do jogador foi significativamente (p = 0,046) associada à ocorrência de lesão. Conclusão: A posição de jogo apareceu como um fator de risco em ambos os esportes e esse resultado pode ajudar os profissionais a prevenir entorses de tornozelo. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de confiança estreitos.pt_BR
dc.description.abstractEl esguince de tobillo es una lesión deportiva frecuente en los jugadores de voleibol y baloncesto, y la identificación de los factores de riesgo es necesaria para prevenir lesiones y prolongar la carrera. Objetivo: Identificar factores intrínsecos y extrínsecos relacionados con el riesgo de esguince de tobillo a lo largo de cinco meses de seguimiento. Métodos: Noventa y cuatro atletas brasileños jóvenes y competitivos (15,8 ± 1,7 años, 47 jugadores de baloncesto y 47 de voleibol) participaron del estudio. Se evaluaron los factores de riesgo intrínsecos (historia previa de esguince de tobillo, extremidad inferior dominante, lasitud del ligamento del tobillo, rango de movimiento del complejo tobillo-pie, tiempo de respuesta electromiográfica de los músculos del tobillo, control postural y el torque muscular de los inversores y eversores del tobillo) y los factores de riesgo extrínsecos (tipo de zapato, uso de ortesis, lesiones previas durante entrenamiento o competición y posición de los jugadores). Resultados: Durante el período del estudio, 18 (19%) atletas sufrieron esguinces unilaterales. El análisis de regresión logística multivariada proporcionó la regresión final con cuatro factores: pierna dominante (p = 0,161), tipo de calzado (p = 0,049), posición del jugador (p = 0,153) y tiempo de reacción del músculo peroneo corto (p = 0,045 ) Se constató una probabilidad de esguince de tobillo de 86,1% si la extremidad inferior izquierda era la dominante, si el zapato no tenía amortiguadores o si la posición de juego fuera alero, punta, delantero de red, opuesto y tuviera un tiempo de reacción de los músculo del peroneo de más de 80 ms. Sin embargo, solo la posición del jugador fue significativamente (p = 0,046) asociada a la ocurrencia de lesión. Conclusión: La posición de juego apareció como un factor de riesgo en ambos deportes y este resultado puede ayudar a los profesionales a prevenir esguinces de tobillo. Nivel de evidencia I; Estudio clínico aleatorizado de alta calidad con o sin diferencia estadísticamente significativa, pero con intervalos de confianza estrechos.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. V. 25, n. 3 (maio/jun. 2019), p. 220-225pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTraumatismos do tornozelopt_BR
dc.subjectAnkle injuriesen
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectLower extremityen
dc.subjectAthletesen
dc.subjectMembros inferiorespt_BR
dc.subjectBasquetebolpt_BR
dc.subjectBasketballen
dc.subjectVolleyballen
dc.subjectVoleibolpt_BR
dc.subjectTraumatismos del Tobilloes
dc.subjectExtremidad inferiores
dc.subjectAtletases
dc.subjectBaloncestoes
dc.subjectVoleiboles
dc.titleAnkle sprain risk factors : a 5-month follow-up study in volley and basketball athletespt_BR
dc.title.alternativeFatores de risco para entorse de tornozelo : estudo de 5 meses de acompanhamento em atletas de vôlei e basquetept
dc.title.alternativeFactores de riesgo de esguince del tobillo : estudio de seguimiento de 5 meses en atletas de voleibol y baloncestoes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001096079pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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