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dc.contributor.advisorCamara, Guilherme Dornelaspt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Gisele Gomespt_BR
dc.date.accessioned2019-11-15T03:52:26Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/201854pt_BR
dc.description.abstractIntrodução:A consolidação do SUS tem exigido dos gestores de saúde, nas diferentes esferas, a identificação e a definição de estratégias para a resolução dos problemas de recursos humanos em saúde, indicando também a necessidade de fortalecimento das práticas de gestão nesse campo. A rotatividade dos profissionais da área da saúde ainda é um assunto que precisa ser estudado, na Fundação Hospital Municipal Getúlio Vargas (FHGV), em que pese seu período de existência remontar de meados dos anos setenta, sua atual administração é realizada por uma Fundação de Saúde (2010) e até o momento, salvo melhor juízo, não feito nenhum estudo sobre o assunto, mesmo sendo visível a grande rotatividade de funcionários em todas as áreas.Objetivo: Analisar comparativamente o índice de rotatividade ou turnover na Fundação Hospital Getúlio Vargas da cidade de Sapucaia do Sul/RS ao de outras instituições do mesmo segmento de acordo com a média estadual e nacional. Resultados:Os resultados da pesquisa desenvolvida neste estudo demonstraram que entre o período de 2014 a 2018 o Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV) apresentou a taxa de rotatividade média anual de 55%, nível bem acima do considerado razoável para empresas, em média 5%. O principal motivo para as demissões foram os términos de contrato, 53%, adequadodevidoa realização do primeiro concurso público, pois até então os trabalhadores eram contratados através de processo seletivo por tempo determinado. O segundo maior motivo foi as solicitações do empregado 41% seguido por morte, iniciativa do empregador, com justa causa e sem justa causa, abandono e transferência entre unidades, este último deve-se ao encerramento de contrato de trabalho no HMGV e início em outra repartição também administrada pela FHGV, porém com recursos provenientes de outro contrato de gestão. Conclusão: O índice de rotatividade do GHC para estes mesmos anos ficou em 4%, bem abaixo do índice da HMGV, porém para uma instituição com atuação desde 1960 e hoje é uma empresa pública, com personalidade de direito privado, sob controle acionário integral da União, referência em atendimento 100% SUS para a capital Porto Alegre e região metropolitana.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: the consolidation of SUS has required the health managers, in different spheres, to identify and define strategies for solving human resources problems in health, also indicating the need to strengthen management practices in this field. The rotation of health professionals is still a subject that needs to be studied at Fundação Getulio Vargas Municipal Hospital (FHGV), despite its period of existence dating from the mid-seventies, its current administration is carried out by a Foundation of Health (2010) and so far, unless there is a better judgment, no study has been done on the subject, even though the great turnover of employees in all areas is visible. Goals:Comparatively analyzing the rate of rotativity or turnover at Fundação Hospital Getúlio Vargas in the city of Sapucaia do Sul (RS) in relation to other institutions from the same field in accordance with the national and state averages. The results of the research carried out in this study showed that the Municipal Hospital Getúlio Vargas (HMGV) presented the average annual turnover rate of 55%, between 2014 and 2018, a level well above that considered reasonable for companies, on average 5%. The main reason for the layoffs were the contract terms, 53%, adequate due to the first civil service examination, because until then the workers were hired through a selection process for a fixed time. The second major reason was the requests of the employee 41% followed by death, employer's initiative, with fair dismissal and without fair dismissal, abandonment and transfer between units, the latter due to the termination of employment contract in the HMGV and beginning in another also managed by FHGV, but with funds from another management agreement. Conclusions: GHC's turnover rate for these same years was 4%, well below the HMGV index, but for an institution that has been operating since 1960 and that is today a public company with a private law personality, under full shareholding control of the Federal Government, reference in 100% SUS care to the capital of Porto Alegre and metropolitan region.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHealth managementen
dc.subjectGestão em saúdept_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subjectRotativityen
dc.subjectRotatividade de pessoalpt_BR
dc.subjectTurnoveren
dc.titleAnálise do índice de turnover e seu impacto na Fundação Hospital Municipal Getúlio Vargas – Sapucaia do Sul/RSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coKauss, Bruno Silvapt_BR
dc.identifier.nrb001104087pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Gestão em Saúde (UAB)pt_BR


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