Show simple item record

dc.contributor.authorZielinsky, Paulopt_BR
dc.contributor.authorMarcantônio, Silvanapt_BR
dc.contributor.authorNicoloso, Luiz Henrique Soarespt_BR
dc.contributor.authorLuchese, Stellamarispt_BR
dc.contributor.authorHatem, Domingos Mohamedpt_BR
dc.contributor.authorScheid, Marlui Mesquitapt_BR
dc.contributor.authorManica, João Luizpt_BR
dc.contributor.authorGus, Eduardo Ioschpept_BR
dc.contributor.authorSatler, Fabíolapt_BR
dc.contributor.authorPiccoli Junior, Antônio Luizpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:13:09Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20128pt_BR
dc.description.abstractObjetivo Testar a hipótese de que o índice de pulsatilidade do ducto venoso (IPDV) é maior nos fetos de mães diabéticas (FMD) com hipertrofia miocárdica (HM) do que em FMD sem HM e em fetos controles de mães não diabéticas (FMND) comparando os resultados com os picos de velocidade dos fluxos diastólicos nas valvas mitral e tricúspide. Métodos Estudo transversal incluindo fetos com idade gestacional entre 20 semanas até o termo, divididos em 3 grupos: 56 FMD com HM (grupo I), 36 FMD sem HM (grupo II) e 53 FMND (grupo III, controle). O Doppler-ecocardiograma avaliou o IPDV através da razão (velocidade sistólica – velocidade pré-sistólica)/ velocidade média. As ondas E e A dos fluxos mitral e tricúspide foram também avaliadas. Resultados A média do IPDV no grupo I foi de 1,13 ± 0,64, no grupo II, de 0,84 ± 0,38 e no grupo III de 0,61±0,17. Aplicando-se a ANOVA e o teste de Tukey, houve diferença estatisticamente significativa entre os 3 grupos (p= 0,015 entre os grupos I e II, p < 0,001 entre os grupos I e III e p = 0,017 entre os grupos II e III). A média da onda E mitral foi significativamente maior no grupo I (0,39 ± 0,12 m/s) do que nos grupos II (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,024) e III (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,023). A média da onda E tricúspide foi também maior no grupo I (0,43 ± 0,1 m/s) do que no grupo III (0,35 ± 0,10 m/s) (p= 0,031). Conclusão O IPDV é significativamente maior em FMD com HM do que em FMD sem HM e do que em FMND. Como o IPDV pode representar modificações na complacência ventricular, este índice pode ser um parâmetro mais sensível para a avaliação da função diastólica fetal.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 83, n. 1 (jul. 2004), p. 45-50pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectCardiopatiaspt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.titleFluxo no ducto venoso e hipertrofia miocárdica em fetos de mães diabéticaspt_BR
dc.title.alternativeDuctus venosus flow and myocardial hypertrophy in fetuses of diabetic mothers en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000509164pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record