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dc.contributor.advisorRey, Sandra Terezinhapt_BR
dc.contributor.authorBakos, Fernandopt_BR
dc.date.accessioned2019-11-01T03:50:37Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/201207pt_BR
dc.description.abstract[InFRA]ÇÕES (extra)ORDINÁRIAS - Potências do instante-performance apresenta o pensamento resultante de uma pesquisa em Poéticas Visuais que articula prática artística à reflexão teórica, ambos considerados em igual importância no processo desenvolvido. A parte prática é delimitada por propostas no campo da performance e desdobramentos compreendendo outros suportes além do corpo. As análises desenvolvem-se a partir da experimentações de caráter performático que problematizam a possibilidade da performance ocorrer num instante mínimo de percepção e consciência. Nominados de instantes-performance, este estado mínimo da performance, posteriormente fixados em frases-memória, são o objeto de análises que debatem as fronteiras da performance art na contemporaneidade. A obra de Laurie Anderson é inspiradora, contribuindo significativamente para a compreensão do estado de performance como momento de suspensão, instantes em que a arte recorta do fluxo da vida. A reflexão sobre o gesto como matriz de “performances invisíveis”, ocorridas no fluxo da vida do autor entre 2010 e 2019, é o insight fundador desta pesquisa, que abrange estudos e referências de artistas visuais, performes e teóricos que, através de suas obras e depoimentos, subsidiam o pensamento que se instaura no espaço entre a arte e a vida. Friedrich Nietzche aporta à reflexão o conceito de “instante extraordinário” e possibilita pensar a potência dionisíaca do artista que age diretamente no mundo. A obra de Marcel Duchamp motiva pensar ruídos no sistema da arte e seus fragmentos sobre o “infra-mince” possibilitam o desdobramento dos instantes-performance em objetos e instalações que tangenciam o colecionismo e aspectos burocráticos da vida ordinária. O estudo sobre a relação da obra de John Cage com o pensamento Zen-Budista, assim como os reflexos nas práticas de artistas do grupo FLUXUS e happenings de Alan Kaprow contribuem para colocar em questão as premissas da performance e alarga-las até um estado de consciência que abarca certos aspectos extraordinários de fenômenos naturais, suscetíveis de provocar reações estéticas.pt_BR
dc.description.abstract(Extra)ORDINARY [inFRA]CTIONS - potencies of the performance- -instant presents the results of a research on Visual Poetics that articulates the artistic practice with a theoretical reflection, both considered in equal importance in the process. The practice, delimited by proposals in the field of performance, unfolds the use of other supports besides the body. Experiments of performative character discuss the possibility of the performance to occur in a minimum instant of perception and consciousness. Nominated as “performance- instants”, this minimal states of performance, later fixed in “memory sentences”, are the object of analyzes that puts on discussion the frontiers of performance art in the contemporaneity. Laurie Anderson’s inspiring work significantly contributes to the understanding of the state of performance as a moment of suspension in which art cuts out the flow of life. The understanding of the gesture as a matrix of “invisible performances”, occurring in the flow of the author’s life between 2010 and 2019, is the founding insight of this research. The research includes studies and references of visual artists, performers and theorists who, through their works and testimonies, subsidize the idea that is established in the space between art and life. From Friedrich Nietzsche “extraordinary moment” concept is taken to the reflection and allows to think the Dionysian power of the artist who acts directly in the world. Marcel Duchamp’s work motivates the reflection on noises in the art system and his fragments on the “infra-mince” enable the unfolding of performance moments through objects and installations that touch the collectivistic and bureaucratic aspects of ordinary life. The study of the relationship between John Cage’s work and Zen-Buddhist thought, as well as the reflections on the artists’ practices in the FLUXUS group and Alan Kaprow’s happenings, all contribute to questioning the premises of performance and extending them to a state of consciousness that encompasses certain extraordinary aspects of natural phenomena, capable of provoking aesthetic reactions.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPerformance (Arte)pt_BR
dc.subjectPerformance-instanteen
dc.subjectInvisible performancesen
dc.subjectHappening : Artept_BR
dc.subjectPoéticas visuaispt_BR
dc.subjectMemory sentencesen
dc.subjectPerformance arten
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectUnartisten
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectExtraordinaryen
dc.title[Infra]ções (extra)ordinárias : potências do instante-performancept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001104822pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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