Força muscular periférica associa-se com a função pulmonar e a capacidade de exercício em pacientes com fibrose cística
dc.contributor.advisor | Rovedder, Paula Maria Eidt | pt_BR |
dc.contributor.author | Borba, Gabrielle Costa | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-10-18T03:53:07Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/200793 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A fibrose cística (FC) é a doença hereditária mais comum na população caucasiana. O caráter multissistêmico da doença repercute em importantes comprometimentos clínicos aos pacientes, que frequentemente apresentam progressiva limitação ao exercício físico e redução das atividades de vida diária (AVD´S). Dentre as principais causas dessa limitação, encontram-se a perda da massa muscular esquelética periférica e a progressiva diminuição da força muscular. Objetivo: O presente estudo teve o propósito de verificar a associação da força muscular periférica com a função pulmonar e com a capacidade física de adolescentes e adultos com FC. Métodos: Estudo transversal e prospectivo, com pacientes atendidos pelo Programa para Adultos com FC do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com idade maior ou igual a 16 anos, com estabilidade clínica. As avaliações do estudo incluíam: teste de força muscular (1RM), teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e espirometria. Resultados: Foram incluídos no estudo 41 pacientes, sendo 27 dos pacientes do sexo feminino. A média de idade foi de 24,6 ± 7,6 anos, a média do Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1) foi de 57,9 ± 25,1 % do previsto, todos os pacientes tinham etnia caucasiana e 31,7% referiram praticar atividade física regularmente. O grau de força muscular em membros superiores demonstrou associação moderada com a frequência cardíaca em repouso, com o VEF1 em litros e com a Capacidade Vital Forçada (CVF) em litros. O grau de força muscular em membros inferiores correlacionou-se moderadamente com a distância percorrida no TC6M, com a saturação periférica de oxigênio (SpO2) em repouso, com a SpO2 no final do TC6M, com o delta SpO2, com o Borg no final do TC6M, com o VEF1 em litros e em porcentagem do previsto, com a CVF em litros e em porcentagem do previsto e com o Índice de Massa Muscular (IMC). Conclusão: O estudo mostrou que a força muscular periférica dos pacientes apresentou associação com as variáveis de função pulmonar. Além disso, o grau de força muscular em membros inferiores também apresentou associação com a capacidade funcional de pacientes adolescentes e adultos com FC. A avaliação da força muscular periférica pode ser utilizada como uma forma de estimar uma melhor ou pior capacidade física e funcional em pacientes adolescentes e adultos com FC. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Fibrose cística | pt_BR |
dc.subject | Força muscular | pt_BR |
dc.subject | Espirometria | pt_BR |
dc.title | Força muscular periférica associa-se com a função pulmonar e a capacidade de exercício em pacientes com fibrose cística | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001067854 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2015 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Fisioterapia | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Fisioterapia (134)