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dc.contributor.authorRedü, Josiara Furtado Mendespt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Carolina Lambrechtpt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Gracialda Ferreira dept_BR
dc.contributor.authorEsteves, I. A.pt_BR
dc.contributor.authorFreitas, Cristina Hallal dept_BR
dc.contributor.authorVillarreal, J. P. V.pt_BR
dc.contributor.authorMello, Joao Roberto Braga dept_BR
dc.contributor.authorMeireles, Mário Carlos Araújopt_BR
dc.contributor.authorNascente, Patrícia da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-10-12T03:54:50Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1519-6984pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200662pt_BR
dc.description.abstractYeast infections have acquired great importance due to increasing frequency in immunocompromised patients or patients undergoing invasive diagnostic and therapeutic techniques, and also because of its high morbidity and mortality. At the same time, it has been seen an increase in the emergence of new pathogenic species difficult to diagnose and treat. The aim of this study was to determine the in vitro susceptibility of 89 yeasts from different sources against the antifungals amphotericin B, voriconazole, fluconazole and flucytosine, using the VITEK® 2 Compact system. The antifungal susceptibility was performed automatically by the Vitek 2 Compact system. The origin of the yeasts was: Group 1 - microbiota of wild animals (W) (26/89), 2 - cow’s milk with subclinical mastitis (M) (27/89) and 3 - hospital enviorment (H) (36/89). Of the 89 yeasts submitted to the Vitek® 2 test, 25 (20.9%) were resistant to fluconazole, 11 (12.36%) to amphotericin B, 3 (3.37%) to voriconazole, and no sample was resistant to flucytosine. Regarding the minimum inhibitory concentration (MIC), fluconazole showed an MIC between 1 and 64 mg/mL for the three groups, voriconazole had an MIC between 0.12 and 8 mg/mL, amphotericin B had an MIC between 0.25 and 4 mg/mL for group H and group W respectively, between 0.25 and 16 mg/mL for group M and flucytosine had an MIC equal to 1μg/mL for all groups. The yeasts isolated from the H group showed the highest resistance to fluconazole 12/89 (13.49%), followed by group W (7.87%) and group M (5.62%). The more resistant group to voriconazole was followed by the M and H groups, the W group showed no resistance to this antifungal. Group H was the least resistant (2.25%) to amphotericin.en
dc.description.abstractAs infecções por leveduras têm adquirido grande importância, devido ao aumento da sua frequência em pacientes imunocomprometidos ou pacientes submetidos a técnicas diagnosticas e terapêuticas agressivas, e devido sua alta morbidade e mortalidade. Paralelamente tem-se observado um incremento na aparição de novas espécies patógenas difíceis de diagnosticar e tratar. O objetivo desse estudo foi avaliar a suscetibilidade in vitro de 89 leveduras de diferentes origens frente aos antifúngicos Anfotericina B, Voriconazol, Fluconazol e Fluocitocina pelo Sistema Vitek® 2. O antifungigrama foi realizado automaticamente pelo Vitek® 2 Compact. A origem das leveduras foi: Grupo 1‑Microbiota de Animais Silvestres (S) (26/89), 2- Leite com mastite bovina subclínica (L) (27/89) e 3- Ambiente Hospitalar (H) (36/89). Das 89 leveduras submetidas à carta Vitek®, 25 (20.09%) foram resistentes ao fluconazol, oito (8.99%) à anfotericina B, três (3.37%) ao voriconazol, e nenhuma amostra mostrou-se resistente a fluocitosina. O grupo três (H) foi mais resistente ao fluconazol que os demais, já o dois (L) foi mais resistente ao voriconazol e a anfotericina B que os outros dois. O fluconazol pode ter apresentado maior número de resistências devido ser um fármaco comumente usado principalmente em humanos. As leveduras isoladas de humanos apresentaram maior número de resistências aos fármacos testados do que as leveduras isoladas de animais silvestres. O que pode ocorrer devido a uma maior exposição dos humanos aos fármacos em relação aos animais que vivem isolados em ambientes selvagens e na maioria dos casos nunca teve contato com fármacos de qualquer origem.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian journal of biology. São Carlos. Vol. 78, no. 1 (Feb. 2018), p. 68-75.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMicosespt_BR
dc.subjectAntifungalen
dc.subjectAntifúngicospt_BR
dc.subjectVitek® 2 Compacten
dc.titleAntifungal susceptibility profile of diferent yeasts isolates from wild animals, cow’s milk with subclinical mastitis and hospital environmentpt_BR
dc.title.alternativePerfil de suscetibilidade antifúngica de diferentes leveduras isoladas da microbiota de animais silvestres, leite com mastite subclínica e ambiente hospitalar pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001103807pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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