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dc.contributor.authorDullo, Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2019-09-25T03:44:32Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn0104-9313pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/199702pt_BR
dc.description.abstractDesde os primórdios da disciplina os/ as antropólogos/as fizeram uso de formas de comparação (entre práticas, sociedades, culturas, civilizações). Entretanto, nas últimas décadas do século XX e na primeira década do século XXI sua condição metodológica foi repensada como consequência de alguns desenvolvimentos teóricos críticos dos conceitos de cultura e sociedade, colocando novas questões acerca das unidades de análise a serem investigadas. A presente reflexão visa pontuar a mudança recente de revitalização da comparação como parte explícita (ou epistemológica) da reflexão antropológica – e não apenas como a dimensão implícita, isto é, o (sempre presente) pressuposto da análise. Argumento que a transição de sua condição implícita para explícita decorre da sua posição como um valor.pt_BR
dc.description.abstractSince the beginning of the discipline, anthropologists have had recourse to forms of comparison (between practices, societies, cultures, civilizations). However, in the last decades of the 20th Century and the first decade of the 21st, comparison’s methodological condition was reconsidered as a result of theoretical developments that were critical of the concepts of culture and society, raising new questions concerning the units of analysis under inquiry. In this article, I will argue that the recent renewal of comparison situates it as an explicit (or epistemological) part of the anthropological endeavour – and not only as an implicit dimension, as the (everpresent) presupposition of our analyses. I argue that this transition from an implicit into an explicit dimension of comparison derives from its position as a value.en
dc.description.abstractDesde los primordios de la disciplina los/las antropólogos/as hicieron uso de formas de comparación (entre prácticas, sociedades, culturas, civilizaciones). Sin embargo, en las últimas décadas del siglo XX y en la primera década del siglo XXI, su condición metodológica fue repensada como consecuencia de algunos desarrollos teóricos críticos de los conceptos de cultura y sociedad, planteando nuevas cuestiones acerca de las unidades de análisis a investigar. La presente reflexión pretende puntualizar el cambio reciente de revitalización de la comparación como parte explícita (o epistemológica) de la reflexión antropológica – y no sólo como la dimensión implícita, es decir, el (siempre presente) presupuesto del análisis. Argumento que la transición de la condición implícita a explícita deriva de su posición como un valor.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofMana : estudos de antropologia social. Rio de Janeiro. Vol. 25, n. 1 (jan./abr. 2019), p. [220]-235pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectComparisonen
dc.subjectComparação : Metodologiapt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectAnthropological theoryen
dc.subjectComparaciónes
dc.subjectTeoría antropológicaes
dc.titleComparação : implícita, explícita e valorpt_BR
dc.title.alternativeComparison : implicit, explicit, and valueen
dc.title.alternativeComparación : implícita, explícita y valores
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001102081pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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