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dc.contributor.authorHernandez, Alessandra Riveropt_BR
dc.contributor.authorVictora, Ceres Gomespt_BR
dc.date.accessioned2019-09-12T03:41:51Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn0104-7183pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/199114pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é discutir a gramática emocional “alternativa” vinculada ao individualismo romântico. O debate fundamenta-se nos dados da pesquisa etnográfica realizada durante as Tardes no Verde. Trata-se de ocasiões em que crianças participam de brincadeiras e trilhas por entre a mata em um sítio em Porto Alegre. Embora essa gramática emocional não seja ensinada explicitamente, ela é aprendida a partir de jogos de linguagem que constituem uma forma de vida ecologicamente orientada. Argumenta-se que a gramática emocional “alternativa” é constituída por dois eixos. Um dos eixos diz respeito à lógica da escolha individual e da participação ativa, e rege emoções associadas ao engajamento ativo e criativo. Já o outro eixo se vincula à lógica da distinção entre natureza e cultura e rege sentimentos que informam como os distintos entes considerados como pertencentes ao domínio totalizante da natureza devem se relacionar entre si.pt_BR
dc.description.abstractThis paper discusses the emotional grammar associated with learning an ecologically oriented way of life, based on ethnographic research carried out at an outdoor day camp called “Tardes no Verde” (“Green Afternoons”), where children participate in games, hike trails and engage in outdoor activities on the outskirts of Porto Alegre, Brazil. We argue that the emotional grammar is not explicitly taught by the teachers in charge, but is instead learned by the children from language games that conform to a way of life that is more conscious of nature. We suggest that this “alternative” emotional grammar is constructed according to two logics. The first concerns individual choice and active participation, and governs emotions associated with active and creative engagement. The second relies on the distinction between nature and culture and governs feelings that inform how diff erent human and non-human entities, which belong to the totalizing domain of nature, relate to each other.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofHorizontes antropológicos. Porto Alegre, RS. Vol. 25, n. 54 (maio/ago. 2019), p. [227]-251pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBodyen
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectAntropologia socialpt_BR
dc.subjectEmotionsen
dc.subjectChilden
dc.subjectBrincadeirapt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectForms of lifeen
dc.titleJogos de linguagem, gramática emocional e formas de vida : uma etnografia do aprender brincando na naturezapt_BR
dc.title.alternativeLanguage games, emotional grammar and forms of life : an ethnographic study on learning through play in natureen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001100101pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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