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dc.contributor.advisorVettorazzi, Janetept_BR
dc.contributor.authorGrecco, Cristina Helena Luzpt_BR
dc.date.accessioned2019-09-10T03:39:08Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/199086pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) reuniu princípios basilares para a felicidade dos povos. A sexualidade é dos pilares para a manutenção de uma vida saudável. Espera-se que os profissionais de saúde estejam aptos a discutir o tema com naturalidade e conhecimento adequado. Nesse sentido surgem os conceitos de crenças e crendices sobre sexualidade. Entendemos como crenças o conjunto de informações mais corretas sobre sexualidade e, como crendices, os conhecimentos da área, disseminados pela sociedade, que não possuem embasamento científico. As crendices, muitas vezes, contribuem para a prática médica equivocada em relação a sexualidade. Objetivo: Avaliar as crenças e crendices sobre sexualidade entre estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAMED-UFRGS). Delineamento do Estudo: Estudo transversal, realizado entre estudantes de uma universidade pública brasileira (UFRGS) no ano de 2018. Foi aplicado um questionário online padronizado sobre características sociodemográficas e crenças e crendices sobre sexualidade. Os estudantes foram separados em grupos conforme o semestre: grupo 1 (1º ao 4º semestre), grupo 2 (5º ao 8º semestre) e grupo 3 (9º ao 12º semestre). Resultados: 308 estudantes responderam o questionário, sendo destes 80 (26,0%) do grupo 1, 114 (37,0%) do grupo 2 e 114 (37,0%) do grupo 3. 42,9% eram homens e 57,1% mulheres. A maioria dos estudantes declarou-se branca (83,44%) e sem religião (51,6%). Houve predomínio de crenças em relação às crendices sobre sexualidade, sendo que o grupo 1 apresentou mais crendices em relação aos demais grupos. Neste grupo, 15% acreditam que a homossexualidade é uma doença, 21,3% crêem que o 9 orgasmo precisa ocorrer simultaneamente entre os parceiros para que a relação sexual seja gratificante, 17,5% julgam perigoso manter relações sexuais durante a menstruação e 12,5% acham a virgindade um fator importante para o êxito no casamento, dentre outros aspectos. Já os do grupo 3 mostraram entender que a maioria dos problemas sexuais é de origem psicológica (71,1%), além de a grande parte dos estudantes responderem as perguntas de acordo com a crença, confirmando o predomínio das mesmas nos semestres mais avançados em relação aos semestres iniciais. Conclusão: O estudo demonstrou que, ao longo do curso, alguns equívocos sobre sexualidade são esclarecidos. Entretanto, mesmo os estudantes de Medicina, conservam as crendices, havendo necessidade de educação sexual adequada nos cursos médicos.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The World Health Organization (WHO) has assembled basic principles for the happiness of peoples. Sexuality is one of the pillars for maintaining a healthy life. It is expected that health professionals will be able to discuss the issue with naturalness and adequate knowledge. In this sense, the concepts of beliefs and misbeliefs about sexuality arise. We understand as beliefs the most correct set of information about sexuality and, as misbeliefs, the knowledge of the area, disseminated by society, that do not have scientific basis. Beliefs often contribute to the misguided medical practice of sexuality. Objective: To evaluate the beliefs and misbeliefs about sexuality among students of the Medical School of the Federal University of Rio Grande do Sul (FAMED-UFRGS). Study Design: A cross-sectional study conducted among students of a Brazilian public university (UFRGS) in the year 2018. A standardized online questionnaire on sociodemographic characteristics and beliefs and misbeliefs about sexuality was applied. The students were separated into groups according to the semester: group 1 (1st to 4th semester), group 2 (5th to 8th semester) and group 3 (9th to 12th semester). RESULTS: 308 students answered the questionnaire, of which 80 (26, 0%) from group 1, 114 (37.0%) from group 2 and 114 (37.0%) from group 3. 42.9% were men and 57.1% were women. The majority of the students declared themselves white (83.44%) and without religion (51.6%) There was a predominance of beliefs regarding sexuality misbeliefs, and group 1 presented more misbeliefs in relation to the other groups. In this group, 15% believe that homosexuality is a disease, 21.3% believe that orgasm needs to occur simultaneously between partners for a rewarding sexual relationship, 17.5% consider it dangerous to have intercourse during menstruation and 12, 5% find virginity an important factor for 11 success in marriage, among other aspects. On the other hand, the group 3 showed that most of the sexual problems are of psychological origin (71.1%), and most of the students answered the questions according to the belief, confirming their predominance in the most advanced semesters in relation to the initial semesters. Conclusion: The study demonstrated that, over the course of the course, some misconceptions about sexuality are clarified. However, even medical students retain their beliefs, and there is a need for adequate sex education in medical courses.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSexualityen
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectKnowledgeen
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectEducação sexualpt_BR
dc.subjectBeliefsen
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectStudents medicineen
dc.subjectUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.titleCrenças sobre sexualidade entre estudantes de Medicina de uma Universidade Federal do sul do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001092966pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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