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Tempos de tratamento e relação com desfechos clínicos no IAMCSST : uma avaliação de dois hospitais da rede de cuidados ao infarto na cidade de Porto Alegre
dc.contributor.advisor | Polanczyk, Carisi Anne | pt_BR |
dc.contributor.author | Pereira Neto, Adriano Heemann | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-09-07T02:33:54Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/198992 | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Avaliar a relação dos tempos de tratamento Dor-Porta e Porta-Balão nos pacientes com supra-desnível ST (IAMCSST) com os desfechos cardiovasculares em 30 dias, de pacientes atendidos em dois grandes hospitais públicos de Porto Alegre. MÉTODOS: Coorte histórica, através da pesquisa aos prontuários eletrônicos e dos bancos de dados já existentes dos serviços de hemodinâmica de todos os pacientes com diagnóstico de IAMCSST submetidos a angioplastia entre Março de 2015 e Setembro de 2016. Os desfechos foram óbito intra-hospitalar e em 30 dias, e eventos cardíacos maiores (MACE) hospitalar e em 30 dias. RESULTADOS: 808 pacientes avaliados, sendo 26,9% provenientes do HCPA e 73,1% do IC-FUC. Não houve diferença significativa na caracterização da amostra. Um terço dos pacientes apresentaram tempo Dor-Porta ≤180min, 72% tempo Porta-Balão <90min; a mediana do tempo total de isquemia foi de 338 minutos. Na avaliação dos tempos não houve diferença significativa entre os dois hospitais. Para MACE e óbitos intra-hospitalares, o único tempo que se mostrou significativo, após o ajuste multivariado, foi o Porta-Balão, onde os pacientes com tempo >90min apresentaram razão de risco 1,06 (IC 95% 1,02-1,11) e 5,78 (IC 95% 1,44-23,2), respectivamente para os desfechos. Para MACE total e óbito total, nenhum dos 3 tempos se associou significativamente com o desfecho após ajuste; contudo, tempo Porta-Balão≥90min seguiu sendo significativo para razão de risco bruto para ambos, assim como Dor-Porta para óbito total. CONCLUSÃO: Esses dados corroboram as recomendações internacionais para cumprimento dos menores tempos de atendimento, em especial do tempo Porta-Balão, para o bom prognóstico. Infelizmente, em nosso meio, o tempo de isquemia miocárdica ainda está muito aquém do ótimo, necessitando ainda de muitas melhorias na área para que consigamos melhorar os desfechos dos nossos pacientes. | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJECTIVE: Evaluate the relationship between the treatment´s time Symptom-Onset-To-Door and Door-to-Balloon (D2B) in patients with ST elevation myocardial infarction (STEMI) with the 30-day cardiovascular outcomes of patients treated at two large public hospitals in Porto Alegre. METHODS: A historical cohort, using electronic medical records and the existing databases of hemodynamic services of all patients diagnosed with STEMI undergoing angioplasty between March 2015 and September 2016. The outcomes were in-hospital and in 30 days death, and major adverse cardiac events (MACE) in hospital and in 30 days. RESULTS: 808 patients were evaluated, 26.9% from HCPA and 73.1% from IC-FUC. There was no significant difference in the characterization of the sample. One-third of the patients presented Symptom-Onset-To-Door ≤180min, 72% D2B time <90min; the median total ischemic time was 338 minutes. In the evaluation of the times, there was no significant difference between the two hospitals. For MACE and intra-hospital deaths, the only time that proved to be significant after the multivariate adjustment was the D2B, where patients with time> 90min had a risk ratio of 1.06 (95% CI 1.02-1.11) and 5.78 (95% CI 1.44-23.2), respectively for the outcomes. For total MACE and total death, none of the 3 times were significantly associated with the outcome after adjustment; however, D2B≥90min remained significant for crude risk ratio for both, as well as Symptom-Onset-To-Door for total death. CONCLUSION: These data corroborate the international recommendations to fulfill the shorter service times, especially D2B time, for a good prognosis. Unfortunately, in our midst, the time of myocardial ischemia is still far from optimal, requiring much more improvement in the area so that we can improve the outcomes of our patients. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Myocardial infarction | en |
dc.subject | Isquemia miocárdica | pt_BR |
dc.subject | Delays | en |
dc.subject | Tempo para o tratamento | pt_BR |
dc.subject | Angioplastia | pt_BR |
dc.subject | Outcome | en |
dc.subject | Infarto do miocárdio | pt_BR |
dc.subject | Fatores de tempo | pt_BR |
dc.subject | Porto Alegre (RS) | pt_BR |
dc.title | Tempos de tratamento e relação com desfechos clínicos no IAMCSST : uma avaliação de dois hospitais da rede de cuidados ao infarto na cidade de Porto Alegre | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001097798 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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Ciencias de la Salud (9085)