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dc.contributor.authorWebber, Brunapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Amauri Picollo dept_BR
dc.contributor.authorPottker, Emanuele Serropt_BR
dc.contributor.authorDaroit, Lucianept_BR
dc.contributor.authorLevandowski, Rafaelpt_BR
dc.contributor.authorSantos, Luciana Ruschel dospt_BR
dc.contributor.authorNascimento, Vladimir Pinheiro dopt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Laura Beatrizpt_BR
dc.date.accessioned2019-09-07T02:33:49Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn0103-8478pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198983pt_BR
dc.description.abstractWe evaluated the influence of temperature on the ability of Salmonella Enteritidis (SE) to form biofilms on stainless steel, polyethylene, and polyurethane surfaces under different hygiene procedures. These materials were placed on SE culture and incubated at 42±1 ºC, 36±1 ºC, 25±1 ºC, 9±1 ºC, and 3±1 ºC for 4, 8, 12, and 24 h. Hot water at 45 ºC and 85 ºC, 0.5% peracetic acid solution, and 1% quaternary ammonia were used for hygienization. Biofilm formation occurred at all temperatures evaluated, highlighting at 3 ºC which has not been reported as an ideal temperature for the adhesion of SE to these materials. The SE adhered more often to polyethylene surfaces than to polyurethane and stainless steel surfaces (P<0.05). Peracetic acid and water at 85 ºC had similar hygienization efficiency (P<0.05) followed by quaternary ammonia whereas water at 45 ºC was not effective. SE adhered to these materials under low temperatures which to date have been deemed safe for food preservation.en
dc.description.abstractAvaliou-se o efeito da temperatura na capacidade de Salmonella Enteritidis (SE) formar biofilme em superfícies de aço inoxidável, polietileno e poliuretano e diferentes processos de higienização. Corpos de prova destes materiais foram postos frente a culturas de SE e incubados a 42±1 ºC, 36±1 ºC, 25±1 ºC, 9±1 ºC e 3±1 ºC por 4, 8, 12 e 24 horas. Para a higienização foram testados água aquecida a 45ºC e 85 ºC e soluções de ácido peracético 0,5% e amônia quaternária 1%. Verificou-se a formação de biofilmes em todas as temperaturas avaliadas, ressaltando-se a 3 ºC, ainda não citada como propícia para adesão de SE. Houve maior adesão ao polietileno do que ao poliuretano e ao aço inoxidável (P<0.05). Para higienização, o ácido peracético e a água a 85 ºC tiveram ação semelhante (P<0.05), seguidos por amônia quaternária, enquanto que a água a 45 ºC não foi eficaz. Todos os materiais avaliados propiciaram a aderência de SE, mesmo sob temperaturas baixas, consideradas até então seguras para a conservação dos alimentos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCiência rural. Santa Maria. Vol. 49, no. 7 (2019), e20181022, 9 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBiofilmsen
dc.subjectBiofilmespt_BR
dc.subjectSurfacesen
dc.subjectSalmonella enteritidispt_BR
dc.subjectHygiene proceduresen
dc.subjectIndústria alimentíciapt_BR
dc.subjectFood microbiologyen
dc.subjectTemperaturapt_BR
dc.subjectDesinfecçãopt_BR
dc.titleSalmonella Enteritidis forms biofilm under low temperatures on different food industry surfacespt_BR
dc.title.alternativeSalmonella Enteritidis forma biofilme sob baixas temperaturas em diferentes superfícies da indústria de alimentos pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001099442pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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