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dc.contributor.authorGiesta, Juliana Mariantept_BR
dc.contributor.authorZoche, Esterpt_BR
dc.contributor.authorCorrêa, Rafaela da Silveirapt_BR
dc.contributor.authorBosa, Vera Lúciapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-05T02:33:09Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198791pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é verificar a associação entre fatores maternos e antropométricos e o consumo de alimentos ultraprocessados em crianças de 4 a 24 meses de idade. Métodos: Estudo transversal, com 300 crianças internadas em um hospital terciário e suas mães. A entrevista deu-se nas primeiras 72 horas de internação para evitar interferência nas respostas sobre a alimentação da criança. Os fatores maternos investigados foram: idade, escolaridade, renda, paridade, IMC e orientação sobre alimentação complementar. As variáveis referentes às crianças investigadas foram: idade, aleitamento materno, escola infantil, IMC/idade, estatura/idade, peso/idade e introdução de alimentos ultraprocessados. A associação entre os fatores estudados e a introdução de alimentos ultraprocessados foi testada por regressão linear. O nível de significância considerado foi de 0.05. Verificou-se que apenas 21% das crianças ainda não haviam recebido nenhum tipo de alimento ultraprocessado, sendo que 56.5% recebeu algum destes alimentos antes dos seis meses. Na análise multivariada, escolaridade materna, renda familiar, idade materna e paridade foram associadas à oferta de alimentos ultraprocessados. As práticas alimentares de crianças entre 4 e 24 meses estão inadequadas frente às recomendações para a faixa etária.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To verify the association of maternal and anthropometric factors with consumption of ultra-processed foods in children between 4 to 24 months. Methods: cross-sectional study with 300 children hospitalized in a tertiary hospital and their mothers. The interview took place during the first 72 hours of hospitalization to avoid interference in the responses about the child’s diet. Maternal factors investigated: age, schooling, income, parity, BMI and guidance on complementary feeding. Variables related to the child investigated: age, breastfeeding, infant school, BMI/age, height/age, weight/age and introduction of ultra-processed food. The association between the factors studied and introduction of ultra-processed food was tested by linear regression. The significance level considered was 0.05. Results:. It was verified that only 21% of the children had not yet received any type of ultra-processed food, and 56.5% received any of these foods before 6 months. In the multivariate analysis, maternal schooling, family income, maternal age and parity were associated with ultra-processed food supply. Conclusions: The feeding practices of children between 4 and 24 months are inadequate when compared to the recommendations for the age group.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Vol. 24, n. 7 (2019), p. 2387-2397pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFood consumptionen
dc.subjectIngestão de alimentospt_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectFast foodsen
dc.subjectMãespt_BR
dc.subjectSnacksen
dc.subjectInfant nutritionen
dc.subjectAlimento processadopt_BR
dc.subjectLactentept_BR
dc.subjectPré-escolarpt_BR
dc.titleFatores associados à introdução precoce de alimentos ultraprocessados na alimentação de crianças menores de dois anospt_BR
dc.title.alternativeAssociated factors with early introduction of ultra-processed foods in feeding of children under two years old en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001099115pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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