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dc.contributor.authorIndursky, Fredapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-22T02:32:06Zpt_BR
dc.date.issued1990pt_BR
dc.identifier.issn0103-7307pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198238pt_BR
dc.description.abstractNos vinte anos de regime militar, aparentemente pouco se disse sobre a República brasileira. Castello Branco e Geisel a ela não se referiram. Médici considerou -a tangencialmente. Já Costa e Silva abordou-a em sete discursos, enquanto Figueiredo dela tratou apenas em um. Analisaremos, neste trabalho, recortes de d'iscursos destes dois presidentes. Não examinaremos as razões que levaram os demais a dela não se ocuparem. Mas, já que foi pouco tematizada, nossa reflexão será conduzida por um questionamento: ao referirem- se à República, em que circunstâncias o fizeram e que efeitos de sentido foram produzidos nos discursos em análise.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPro-posições. Campinas, SP. N. 3 (dez. 1990), p. 89-94pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAnálise do discurso militarpt_BR
dc.subjectSemântica discursivapt_BR
dc.subjectEnunciaçãopt_BR
dc.titleA república nos processos semânticos do discurso militarpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000023483pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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