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dc.contributor.advisorKindel, Eunice Aita Isaiapt_BR
dc.contributor.authorSouza, Ingrid Caroline Winter dept_BR
dc.date.accessioned2019-08-22T02:31:53Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198209pt_BR
dc.description.abstractDiferenças significativas são aquelas acompanhadas de preconceito e discriminação em maior intensidade, capazes de dificultar ou mesmo impedir a vivência plena dos direitos sociais do indivíduo. No campo da Educação, uma diferença significativa só se torna uma deficiência por conta da incapacidade do sistema escolar de oferecer as condições, sejam elas estruturais, institucionais ou pedagógicas para que as alunas e alunos possam exercer seu direito de aprender. Neste sentido, a Educação Inclusiva deve ser feita em todos os espaços escolares, seja com a construção de rampas de acesso ou com práticas pedagógicas que oportunizem a participação efetiva das alunas e alunos juntamente com toda a turma. A Educação em Ciências, foco deste estudo, deve proporcionar discussões que incitem a reflexão e a conscientização do nosso papel na sociedade como seres pertencentes à natureza e deve ser feita por meio de propostas pedagógicas que vão ao encontro da Educação Inclusiva. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de analisar e descrever práticas lúdicas, artísticas e experimentais, ou seja, alternativas às tradicionalmente aplicadas na Educação em Ciências e discutir sobre o processo de criação pedagógica destas práticas. O objeto de estudo deste trabalho encontra-se em um acervo de registros de um projeto Universitário de Iniciação ao Ensino de Ciências, denominado “A educação inclusiva e a construção do pensamento científico”, trazendo, como resultado, um Portfólio contendo 23 Práticas Pedagógicas Alternativas (PPAs), suas descrições e relatos de criação e aplicação. Desta forma, este trabalho estimula e encoraja a educadora ou educador de ciências a desenvolver novas propostas baseando-se nas alunas e alunos com Necessidades Educacionais Especiais como sujeitos-centrais, de modo a inverter a lógica do planejamento pedagógico e buscar o educar inclusivo. Em sendo a prática pensada na esfera das potencialidades e necessidades do sujeito com diferenças significativas, maior a possibilidade de afetá-lo, no que se refere à memória de experiências e emoções, que influenciam diretamente no desenvolvimento deste sujeito. Este trabalho conclui que se faz necessário um maior diálogo entre as disciplinas sobre inclusão com as demais áreas específicas na formação de professoras e professores de Ciências, para que haja uma vivência contínua e significativa correlacionando estas duas dimensões ao longo de toda a formação e, por consequência, oferecendo um maior repertório de práticas inclusivas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subjectNecessidades educacionais especiaispt_BR
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.titlePráticas alternativas e inclusão na educação em ciências : da criação pedagógica ao afetopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSantos Junior, Francisco Dutra dospt_BR
dc.identifier.nrb001095931pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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