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dc.contributor.authorFerreiro, Laertept_BR
dc.contributor.authorMoreira Junior, João Pessoa Riograndensept_BR
dc.contributor.authorAppelt, Carin Elisabetept_BR
dc.contributor.authorBerg, Vanessapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Izamara Aparecida dept_BR
dc.contributor.authorMuschner, Adriana Cunhapt_BR
dc.contributor.authorReischak, Dilmarapt_BR
dc.contributor.authorChermette, Renépt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:11:29Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn1678-0345pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/19757pt_BR
dc.description.abstractCandida albicans, integrante da microbiota normal do trato intestinal de muitos mamíferos e aves, raramente é isolada da pele de animais saudáveis, contudo, alterações no sistema imune podem favorecer o seu desenvolvimento. Para verificar possíveis associações com o vírus da leucemia felina (FeLV), tratamentos com corticosteróides ou antimicrobianos e outros parâmetros, foram obtidas 150 amostras do pelame e das mucosas bucal e anal de gatos da região metropolitana de Porto Alegre, RS. Os diversos materiais foram cultivados em ágar Sabouraud suplementado com cloranfenicol. O sangue foi examinado através da imunofluorescência indireta (IFA). O único fungo isolado foi Candida albicans: 8,7% (mucosa bucal), 6,7% (pele) e 1,3% (mucosa anal). O teste IFA detectou 24,7% (37) gatos soropositivos. O teste do Qui-Quadrado indicou associações significativas entre presença de Candida albicans na pele ou na mucosa bucal e : infecção por FeLV; terapia (até 60 dias anteriores à obtenção dos materiais) com antimicrobianos ou corticosteróides; lesões na mucosa bucal; lesões na pele e, linfonodos mandibulares aumentados Por outro lado, não houve associação entre Candida albicans na pele ou na mucosa bucal com idade, sexo, raça, habitat ou presença de diarréia. A análise de regressão logística, indicou que as chances de isolamento da mucosa bucal e da pele são , respectivamente 8,8 e 5,3 vezes maiores nos gatos soropositivos e, 6,8 e 9,8 vezes maiores naqueles previamente tratados com antimicrobianos. As chances de isolamento são ainda mais altas, isto é, 13,4 (mucosa bucal) e 16,0 (pele) vezes maiores nos gatos sob corticoterapia. Embora existam observações contraditórias, os resultados obtidos, sugerem que a presença da levedura esteja freqüentemente relacionada a uma depressão do sistema imune, pois os gatos FeLV positivos sintomáticos, ou aqueles tratados com corticosteróides, foram os mais susceptíveis à colonização por Candida albicanspt_BR
dc.description.abstractCandida albicans is commonly found in the intestinal tract of most mammals and birds, but its isolation in the skin of healthy animals has been rarely reported. However, when the host’s immune defenses are impaired, the colonization by this yeast is possible. The possibilities of associations between C. albicans, feline leukemia virus (FeLV) and others parameters were investigated. Samples from the oropharyngeal and ano-rectal mucosa, fur coat, and blood were collected from 150 cats in the metropolitan area of Porto Alegre, Brazil. Samples were cultivated in Sabouraud’s agar supplemented with chloramphenicol. Blood samples were also tested for FeLV by indirect immunofluorescence (IFI). Candida albicans was isolated from the oropharyngeal mucosa (8.7 %), fur coat (6.7 %), and rectal mucosa (1.3 %). Thirty-seven (24.7 %) cats were FeLV-seropositives. The χ2 test revealed significant associations between the C. albicans in the skin or oral mucosa and FeLV infection, antimicrobial or corticosteroid therapy 60 days prior to sample collection, and presence of lesions in the oral mucosa. There were no significant associations between C. albicans in the skin or oral mucosa and age, sex, breed, habitat or occurrence of diarrhea. A logistical regression analysis verified that seropositive or antimicrobial-treated animals were 8.8- and 5.3-, and 6.8- and 9.8-fold more susceptible to have a positive isolation of C. albicans from the oral mucosa and skin, respectively, than seronegative or non-treated animals; in addition, the corticosteroid therapy appeared to have increased the incidence of C. albicans isolation in the oral mucosa and skin by 13.4- and 16.0-fold. Data described in the literature are controversial, but these results suggest that the isolation of C. albicans may be dependent on the degree of immunosupression in each animal, since seropositive and antimicrobial- or corticosteroid-treated cats were significantly more susceptible to be colonized byCandida albicans.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofActa scientiae veterinariae. Porto Alegre, RS. Vol. 30, n. 3 (2002), p. 179-183pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCandida albicansen
dc.subjectCandida albicans : Patogenicidadept_BR
dc.subjectLeucemia felina : Viruspt_BR
dc.subjectFeLVen
dc.subjectCorticosteróides : Uso terapêuticopt_BR
dc.subjectCatsen
dc.subjectImmunosupressionen
dc.subjectAntimicrobianospt_BR
dc.subjectAntimicrobialsen
dc.subjectCorticosteroidsen
dc.titleAssociações entre o isolamento de Candida albicans com a infecção pelo vírus da leucemia felina (FeLV), tratamentos com corticosteróides ou antimicrobianos em gatospt_BR
dc.title.alternativeStudy of the associations between the isolation of Candida albicans and infection by the feline leukemia virus (FeLV), treatment with corticosteroids or antimicrobials in cats en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000399327pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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