N-acetilcisteína diminui a congestão hepática na lesão de isquemia e reperfusão : estudo experimental
dc.contributor.author | Didoné, Eduardo Chaise | pt_BR |
dc.contributor.author | Cerski, Carlos Thadeu Schmidt | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-04-16T09:10:52Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2002 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0100-6991 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/19606 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivos: A isquemia tem sido utilizada na cirurgia hepática desde o início do século. Embora possibilite a diminuição da perda sangüínea durante as ressecções e a manutenção do órgão à espera de um transplante, a ausência de perfusão traz como conseqüência um dano ao órgão, que se amplifica por ocasião da sua reoxigenação. A N-Acetilcisteína é uma droga capaz de repor os estoques celulares de glutationa, um antioxidante fundamental no controle das lesões resultantes do restabelecimento da perfusão sangüínea, esperando-se dessa forma que diminua a lesão acima descrita. Com o propósito de avaliar a capacidade da N-Acetilcisteína reduzir o dano hepático, utilizou-se um modelo murino de isquemia e reperfusão normotérmica. Método: Foram utilizados vinte ratos Wistar fêmeas, divididos em dois grupos. No grupo tratado, 400mg/kg de N-Acetilcisteína foram administrados pela via intravenosa, 15 minutos antes do clampeamento do pedículo do lobo esquerdo por 90 minutos. No grupo controle foi administrado o volume equivalente de solução fisiológica. Foi estabelecido um período de quatro horas de reperfusão, após o qual os animais foram sacrificados para a realização de análise histopatológica do lobo esquerdo com coloração de Hematoxilina-Eosina. A lesão tecidual foi quantificada quanto à presença de congestão, esteatose e necrose. Resultados: O estudo evidenciou a capacidade de a N-Acetilcisteína diminuir significativamente a congestão. Não houve diferenças quanto à presença de esteatose e necrose. Conclusão: Os resultados obtidos permitem-nos concluir que o uso prévio da N-Acetilcisteína nos processos de isquemia e reperfusão, em normotermia, é capaz de diminuir a congestão hepática. A N-Acetilcisteína não diminui a presença de esteatose e necrose. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Rio de Janeiro. Vol. 29, n. 4 (jul./ago. 2002), p. 191-196 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Isquemia hepática | pt_BR |
dc.subject | Reperfusão | pt_BR |
dc.subject | Acetilcisteína | pt_BR |
dc.title | N-acetilcisteína diminui a congestão hepática na lesão de isquemia e reperfusão : estudo experimental | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000352290 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Artigos de Periódicos (40229)Ciências da Saúde (10752)