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dc.contributor.advisorGoncalves, Carlos Alberto Saraivapt_BR
dc.contributor.authorFlores, Marianne Pirespt_BR
dc.date.accessioned2019-06-13T02:31:02Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/195753pt_BR
dc.description.abstractDiabetes mellitus (DM), caracterizada como uma doença metabólica que afeta o nível de glicose no sangue, o metabolismo lipídico e proteico, se encontra na lista de doenças consideradas epidemias deste século e conta com a metformina (Met) como tratamento de primeira escolha. O excesso de glicose intracelular sobrecarrega a cadeia mitocondrial de transporte de elétrons, gera espécies reativas de oxigênio (EROs) e desencadeia distúrbios na via glicolítica, o que leva a síntese de metilglioxal (MG), que através do processo de glicação forma Advanced Glycation Endproducts (AGEs). O MG sofre ação do sistema glioxalase, uma via metabólica que o detoxifica e conta com a enzima glioxalase 1 (GLO1). Dentre as células do tecido cerebral encontram-se os astrócitos, responsáveis pela defesa contra o estresse oxidativo e pela síntese de glutamato e glutationa (GSH). O glutamato é o neurotransmissor excitatório majoritário no sistema nervoso central (SNC) e a GSH funciona no processo de detoxicação celular. Com isso, distúrbios no metabolismo de GSH e toxicidade do glutamato estão associados às doenças neurológicas, como Doença de Alzheimer (DA). Para avaliar o efeito da metformina foram utilizadas fatias hipocampais de 20 ratos Wistar machos, com 30 dias de idade e foram realizados os ensaios de: atividade GLO1, integridade e viabilidade celular, conteúdo de GSH e de DCF, captação de glutamato, atividade da enzima glutamina sintetase (GS), medida de S100B, dosagem de proteína e análise estatística. Nos tratamentos com MG e MG co-incubado com Met não foram observadas alterações na redução de MTT, na oxidação de DCF e na atividade da GS. O tratamento com MG aumentou a atividade da enzima GLO1 e esse aumento se manteve no tratamento concomitante com Met. O MG diminuiu a secreção de S100B e a atividade da enzima lactato desidrogenase (LDH), e essa diminuição se manteve quando o tratamento foi concomitante com Met. Foi observada diminuição na captação de glutamato na presença de MG e a Met foi capaz de reverter esse resultado. Em relação ao conteúdo de GSH, na presença de MG houve aumento e a Met foi capaz de reverter essa elevação. Neste estudo não foi possível identificar com clareza o motivo do MG diminuir a captação de glutamato, sendo necessários mais experimentos para esclarecimentos maiores.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectMetilglioxalpt_BR
dc.subjectGlutamatopt_BR
dc.subjectAstrócitospt_BR
dc.titleAvaliação do possível efeito neuroprotetor da metformina nas alterações neuroquímicas astrocitárias induzidas pelo metilglioxalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coVizuete, Adriana Fernanda Kuckartzpt_BR
dc.identifier.nrb001094682pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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