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dc.contributor.authorKny, Katiuce Tomazipt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Maria Angelica Pirespt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-06-12T02:31:57Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/195662pt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluate the shortterm evolution of patients with septic shock refractory to norepinephrine treated with vasopressin in an intensive care unit of a university hospital. Methods: An unmatched retrospective study (case series) was performed. Clinical, laboratory, and anthropometric data were collected from patients who received vasopressin infusion for treatment of catecholaminerefractory shock from December 2014 to June 2016. For the assessment of severity, APACHE II and SOFA scores were used. The main outcome was mortality at 3 and 30 days. Results: A total of 80 patients were included, of which 60% were male. In 86.3% of the cases, APACHE II was observed in the highest ranges (> 20). The 30-day mortality was 86.2%, and 75% of the patients died within 72 hours after starting vasopressin. Conclusion: The series evaluated had high mortality in the first 72 hours of treatment with vasopressin. The use of vasopressin in patients who are refractory to norepinephrine had little or no impact on mortality. It was not possible to exclude the possibility that the high mortality in the present study was linked to the relatively late onset (after established refractoriness of norepinephrine) of vasopressin; this hypothesis should be further evaluated in a randomized study.en
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a evolução em curto prazo de pacientes com choque séptico refratário à norepinefrina tratados com vasopressina em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo não comparado (série de casos). Foram coletados dados clínicos, laboratoriais e antropométricos de pacientes que receberam infusão de vasopressina para tratamento de choque refratário a catecolaminas no período de dezembro de 2014 a junho de 2016. Para a avaliação de gravidade, foram utilizados o APACHE II e o SOFA. O desfecho principal foi mortalidade em 3 e em 30 dias. Resultados: Foram incluídos 80 pacientes, sendo 60% do sexo masculin. Em 86,3% dos casos, verificou-se APACHE II nas faixas mais altas (> 20). A mortalidade em 30 dias foi de 86,2%, sendo que 75% dos pacientes foram a óbito dentro de 72 horas após início do uso da vasopressina.Conclusão: A série avaliada apresentou alta mortalidade nas primeiras 72 horas de tratamento com vasopressina. O uso de vasopressina em pacientes refratários à norepinefrina teve pouco ou nenhum impacto na mortalidade. Não é possível excluir que a alta mortalidade no presente estudo esteja vinculada ao início relativamente tardio (após estabelecida refratariedade à norepinefrina) da vasopressina, devendo essa hipótese ser melhor avaliada por estudo randomizado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de terapia intensiva. Vol. 30, no. 4 (2018), p. 423-428pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectVasopressinaspt_BR
dc.subjectSepsisen
dc.subjectMortalityen
dc.subjectHipotensãopt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectHypotensionen
dc.subjectNorepinefrinapt_BR
dc.subjectVasopressinen
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectNorepinephrineen
dc.titleUse of vasopressin in the treatment of refractory septic shockpt_BR
dc.title.alternativeUtilização da vasopressina no tratamento de choque séptico refratário pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001085431pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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