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dc.contributor.advisorCarvalho, Eros Moreira dept_BR
dc.contributor.authorVergara, Jessica Nunespt_BR
dc.date.accessioned2019-05-21T02:37:53Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/194472pt_BR
dc.description.abstractA consciência emerge apenas de fenômenos intracranianos? Os estados físicos e semânticos internos a um sujeito determinam completamente seus estados e processos mentais conscientes? Nesta dissertação reconstruiremos a resposta positiva que David Chalmers oferece para essas questões a partir de seu externismo ativo combinado com sua teoria das consciências. Contraporemos a essa resposta, a argumentação enativista de Alva Noë a favor da tese oposta. A partir da comparação entre essas concepções, pretendemos defender que a resposta de Noë é mais vantajosa por duas razões principais. A primeira é que ela é fenomenalmente mais apta para explicar a consciência – entendida como experiência – do que a oferecida por Chalmers. A segunda, é que a resposta de Chalmers encontra mais dificuldades de se adequar a uma metafísica naturalista, ao se atrelar a muitos enigmas filosóficos, em especial: o problema da possibilidade lógica do zumbi fenomenal; o argumento do conhecimento; a hipótese do espectro invertido; o problema difícil da consciência; o problema da epifenomenalidade da experiência. Enigmas esses que, conforme argumentaremos, o enativismo de Noë é capaz de desfaz completamente ou, no mínimo, oferecer um caminho promissor para solucionar.pt
dc.description.abstractDoes consciousness emerge only from intracranial phenomena? Do one‟s internal physical and semantic states completely determine one‟s conscious states and processes? In this work we will reconstruct David Chalmers‟ positive answer to these questions based on his active externalism together with his theory of consciousness. We will counterpose to it, Alva Noë‟s enactivist argumentation in favor of the opposite thesis. From the confrontation between these approaches, we intend to defend that enactivism account is more advantageous for two main reasons. The first is that it is phenomenally more apt to explain consciousness – taken as experience – than the one offered by Chalmers. The second is that Chalmers‟ response is less fitted to a naturalistic metaphysics because it is tangled to several philosophical puzzles, in particular: the problem of the logical possibility of phenomenal zombies; the argument of knowledge; the inverted-spectrum hypothesis; the hard problem of consciousness; the problem of the epiphenomenality of experience. As we will argue, Noë‟s enactivism is either able to completely dissolve, or, at least, to offer a promising path to solve such puzzles.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChalmers, David Johnpt_BR
dc.subjectExtended consciousnessen
dc.subjectConsciência (Filosofia)pt_BR
dc.subjectNaturalism of the minden
dc.subjectHard problem of cosciousnessen
dc.subjectNaturalismo (Filosofia)pt_BR
dc.subjectMentept_BR
dc.subjectActive externalismen
dc.subjectEnactivismen
dc.subjectFenomenologia da experiênciapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleA consciência estendida: contrapondo o enativismo de Alva Noë à tese da consciência intracraniana defendida por David Chalmerspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001093064pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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