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dc.contributor.advisorWünsch, Dolores Sanchespt_BR
dc.contributor.authorPrates, Priscila Gabriela Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2019-05-04T02:35:59Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/193853pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo tem por objetivo analisar as condições de trabalho dos (as) enfermeiros (as) na sociedade capitalista e os agravos na sua saúde. A compreensão da realidade estudada é baseada no aporte teórico e metodológico do materialismo histórico dialético, que a analisa criticamente. Parte-se do pressuposto de que o processo de saúde e doença, em última instância, é determinado pela relação de produção no sistema capitalista: produção da vida coletiva e produto do trabalho apropriado privadamente. Para realizar o estudo utilizou-se como método a revisão integrativa percorrendo as cinco etapas referenciadas em Cooper (1987). A busca dos dados foi realizada na base da Biblioteca Virtual de Saúde e nas bases de dados anexas. Inicialmente foram encontrados 122 artigos com a combinação de pares de palavras chave: Condições de trabalho, saúde do trabalhador, estresse ocupacional, saúde mental, sofrimento psíquico, enfermagem, enfermeiro. Ao final foram selecionados 11 estudos que se repetiam em quatro combinações. Os resultados apontaram para condições de precarização do trabalho do(a) enfermeiro(a), a exemplo de: ritmo de trabalho acelerado e intensificação da produção, risco de acidentes ocupacionais e, ainda, um expressivo número de trabalhadores que possuem mais de um vínculo empregatício, resultado da flexibilização dos direitos trabalhistas e falta de reajuste salarial. Os agravos à saúde desses trabalhadores vão desde sintomas físicos como cefaléia e gastrite, até estresse, sofrimento psíquico, isolamento, depressão entre outros. Concluiu-se, após a análise dos estudos, que as condições de trabalho tem causado nos trabalhadores enfermeiros (as) adoecimento físico e psíquico. Além disso, ressalta-se que as alternativas de enfrentamento encontradas pelos participantes dos estudos tratam de soluções individuais que reforçam a lógica da meritocracia e não oferecem suporte para luta coletiva a favor da melhora das condições de trabalho e dos agravos na saúde que a categoria vêm sofrendo.pt
dc.description.abstractEl presente estudio tiene por objetivo analizar las condiciones de trabajo de los enfermeros (as) en la sociedad capitalista y los agravios en su salud. La comprensión de la realidad estudiada se basa en el aporte teórico y metodológico del materialismo histórico dialéctico que la analiza críticamente. Se parte del supuesto que el proceso de salud y enfermedad en última instancia, ya que es determinado por la relación de producción en el sistema capitalista: producción de la vida colectiva y producto del trabajo apropiado privadamente. Para realizar el estudio se utilizó como método la revisión integrativa recorriendo las cinco etapas referenciada en Cooper (1987). La búsqueda de los datos fue realizada en la base de la Biblioteca Virtual de Salud y en las bases de datos anexas. En primer lugar se encontraron 122 artículos con la combinación de pares de palabras clave: Condiciones de trabajo, salud del trabajador, estrés ocupacional, salud mental, sufrimiento psíquico, enfermería, enfermero. Al final se seleccionaron 11 estudios que se repetían en cuatro combinaciones. Los resultados apuntaron a condiciones de precarización del trabajo del enfermero (a), por ejemplo: ritmo de trabajo acelerado e intensificación de la producción, riesgo de accidentes ocupacionales y, aún, un expresivo número de trabajadores que poseen más de un vínculo empleo, resultado de la flexibilización de los derechos laborales y falta de reajuste salarial. Los agravios a la salud de estos trabajadores van desde síntomas físicos como cefale, gastritis, estrés, sufrimiento psíquico, aislamiento, depresión entre otros. Se concluyó, tras el análisis de los estudios, que las condiciones de trabajo han causado en los trabajadores enfermeros (as) agotamiento física y psíquico. Además, se resalta que las alternativas de enfrentamiento encontradas por los participantes de los estudios tratan de soluciones individuales que refuerzan la lógica de la meritocracia y no apoyan para lucha colectiva a favor de la mejora de las condiciones de trabajo y de los agravios en la salud que la categoría vienen sufrimiento.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTrabajador Enfermero (a)es
dc.subjectCondições de trabalhopt_BR
dc.subjectSalud del enfermero (a)es
dc.subjectSaúde do trabalhador : Enfermagempt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectCondiciones de trabajoes
dc.titleAs condições de trabalho do (a) enfermeiro (a) na sociedade capitalista e os impactos na sua saúdept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coWeissheimer, Anne Mariept_BR
dc.identifier.nrb001092186pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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