Show simple item record

dc.contributor.advisorCunha, Andre Moreirapt_BR
dc.contributor.authorCampos, Isabela Menetrierpt_BR
dc.date.accessioned2019-04-24T02:34:09Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/193329pt_BR
dc.description.abstractEmbora o processo de unificação monetária europeu tenha sido levado em frente predominantemente por razões políticas, a criação do Euro pode ser considerada um marco importante rumo a maior integração econômica internacional. A difícil decisão dos países de abdicar de sua autonomia monetária e cambial foi bastante contestada, com base principalmente nas ideias levantadas pela Teoria das Áreas Monetárias Ótimas, que não identificavam na Europa características suficientes que justificassem tal unificação. Apesar disto, é possível afirmar que os primeiros dez anos de moeda única foram bem-sucedidos. Entretanto, originada no colapso financeiro subprime, a crise da dívida soberana abalou a União Monetária Europeia e o sistema financeiro internacional. Pelo fato de a Zona do Euro apresentar estrutura e dinâmica próprias, as respostas dadas pelos Estados-Membros e pelo bloco econômico à crise foram únicas. Esta pesquisa objetiva justamente analisar tais respostas, levando em consideração a possibilidade de que a irresponsabilidade fiscal de alguns países tenha sido enxergada como a maior causa da recessão e tenha moldado as ações tomadas pelo bloco. Assume-se que embora as medidas adotadas tenham intensificado as turbulências, foram suficientes para conte-las. São necessários, contudo, passos mais contundentes em direção a uma União Monetária mais estável e simétrica.pt
dc.description.abstractAlthough the process of european monetary unification has moved forward mostly by political reasons, the creation of the Euro can be considered a key milestone towards a deeper international economic integration. The countries’ difficult decision of giving up their monetary and exchange rate autonomy was largely contested, mainly based on the ideas raised by the Optimum Currency Area Theory, which did not identify enough characteristics in Europe that justified such unification. Nonetheless, it is possible to affirm that the first ten years of the single currency have been successful. Earlier this decade, however, stemmed from the subprime financial collapse, the sovereign debt crisis shocked the European Monetary Union and the international financial system. Having the Eurozone its own structure and dynamics, the responses given by the Member-States and the economic bloc to the crisis were unique. This research aims precisely to analyse such answers, bearing in mind the possibility that the fiscal profligacy of some countries has been seen as the major cause of the recession and has shaped the actions taken by the bloc. It is assumed that even though those measures have intensified the turbulences, they were sufficient to contain them. Yet, more assertive steps are needed towards a more stable and symmetrical Monetary Union.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMonetary integrationen
dc.subjectIntegração monetáriapt_BR
dc.subjectSistema financeiro internacionalpt_BR
dc.subjectEuropean monetary unionen
dc.subjectSubprime crisisen
dc.subjectEuropapt_BR
dc.subjectSovereign debt crisisen
dc.titleUnião Monetária Europeia : uma análise das respostas da UME à crise da Zona do Europt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001089098pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record