Modificação de polietilenos com aditivos antichama organofosforados
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Data
2018Autor
Orientador
Co-orientador
Nível acadêmico
Graduação
Resumo
A inflamabilidade de polímeros termoplásticos é um tema que apresenta uma preocupação presente na atualidade. Polietilenos são comumente utilizados como matéria-prima para tanques de combustíveis, porém, devido à sua natureza, não possuem resistência a chama. Este trabalho visou analisar o processamento de dois aditivos retardantes de chama organofosforados em dois tipos de polietilenos, a fim de aumentar a sua resistência à inflamabilidade, bem como avaliar as alterações nas propriedades em ge ...
A inflamabilidade de polímeros termoplásticos é um tema que apresenta uma preocupação presente na atualidade. Polietilenos são comumente utilizados como matéria-prima para tanques de combustíveis, porém, devido à sua natureza, não possuem resistência a chama. Este trabalho visou analisar o processamento de dois aditivos retardantes de chama organofosforados em dois tipos de polietilenos, a fim de aumentar a sua resistência à inflamabilidade, bem como avaliar as alterações nas propriedades em geral causadas pela mistura. No total, oito formulações foram realizadas, além de quatro processamentos em polímeros sem a adição de retardantes de chama, visando também entender o comportamento após os processamentos em si. As amostras foram homogeneizadas até a fusão em uma câmara de mistura, seguida de prensagem entre 150°C e 180°C por 35 minutos, e corte por serra fita. Os ensaios realizados para a caracterização foram: dureza Shore D, impacto Izod, temperatura de deflexão térmica (HDT), temperatura de amolecimento Vicat, calorimetria exploratória diferencial (DSC), análise termogravimétrica (TGA), microcalorimetria de combustão (MCC), queima vertical e gel content. O aditivo polifosfato de melamina, embora compatível com os polímeros, não foi eficiente no combate à chama, enquanto foi possível atingir melhores propriedades para ambos os polímeros através da adição do DOPO. Entretanto, misturas com o DOPO apresentaram certa incompatibilidade, alterando, principalmente, a propriedade de resistência ao impacto, o que pode vir a inviabilizar o seu uso como retardante de chama, dependendo da sua aplicação. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Curso de Engenharia de Materiais.
Coleções
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TCC Engenharias (5789)
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