Despindo corpos quebrados : o esvaziamento de pejorativas em prol do preenchimento de uma identidade viada
View/ Open
Date
2018Academic level
Graduation
Subject
Abstract in Portuguese
O Corpo Quebrado ou Tudo aquilo que não se deve mencionar provou-se muito mais que somente a peça-chave indispensável para a minha graduação: surge em 2017 a princípio como uma ideia; em 2018, no entanto, a concepção e o meio externo o transformam em grito de guerra, em necessidade, em agitado clamor por liberdade individual. É sobre saber que o mundo espera do viado um comedimento que, honestamente, é incabível. Somos seres que, apesar de alvos de inúmeras tentativas de extermínio, seguimos da ...
O Corpo Quebrado ou Tudo aquilo que não se deve mencionar provou-se muito mais que somente a peça-chave indispensável para a minha graduação: surge em 2017 a princípio como uma ideia; em 2018, no entanto, a concepção e o meio externo o transformam em grito de guerra, em necessidade, em agitado clamor por liberdade individual. É sobre saber que o mundo espera do viado um comedimento que, honestamente, é incabível. Somos seres que, apesar de alvos de inúmeras tentativas de extermínio, seguimos dançando, cantando, berrando e tangendo o que (e quem) nos move. A (minha) homossexualidade como mote da criação me fez entender, com clareza significativa, o ponto em comum entre o artista e o viado em mim mesmo: a resistência. ...
Abstract
O Corpo Quebrado ou Tudo aquilo que não se deve mencionar (The Broken Body or Everything you shouldn’t mention) has proven to be much more than just indispensable for my graduating process: in 2017 it was just an ideia; in 2018, however, it became a battle cry, a necessity of individual freedom. It’s about knowing that the world expects us queer people to moderate, but that’s simply impossible. We are the ones who keep on dancing, singing, shouting and touching everything and everyone that move ...
O Corpo Quebrado ou Tudo aquilo que não se deve mencionar (The Broken Body or Everything you shouldn’t mention) has proven to be much more than just indispensable for my graduating process: in 2017 it was just an ideia; in 2018, however, it became a battle cry, a necessity of individual freedom. It’s about knowing that the world expects us queer people to moderate, but that’s simply impossible. We are the ones who keep on dancing, singing, shouting and touching everything and everyone that moves us, besides constantly being special targets for extermination processes. Having homosexuality as the main theme of the creative process made me fully understand the point inside of me in which the role of the artist and the role of the fag meet each other: the resistance. ...
Institution
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Artes. Curso de Teatro: Bacharelado.
Collections
This item is licensed under a Creative Commons License