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dc.contributor.authorBridi, Kelen Patricia Bürkept_BR
dc.contributor.authorSouza, Ana Claudia Mércio Loredopt_BR
dc.contributor.authorFijtman, Adampt_BR
dc.contributor.authorMoreno, Mirela Paiva Vasconcelospt_BR
dc.contributor.authorKauer-Sant'Anna, Márciapt_BR
dc.contributor.authorCeresér, Keila Maria Mendespt_BR
dc.contributor.authorKunz, Mauríciopt_BR
dc.date.accessioned2019-02-14T02:33:07Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn2238-0019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/188799pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The objective of this study was to compare patients with bipolar disorder (BD), their first-degree relatives and a group of healthy controls in terms of use of adaptive and maladaptive coping strategies, exploring differences between specific types of strategies and their correlations with clinical variables. Methods: This was a cross-sectional study enrolling 36 euthymic patients with BD, 39 of their first-degree relatives and 44 controls. Coping strategies were assessed using the Brief COPE scale. Results: Significant differences were detected in the use of adaptive and maladaptive strategies by patients, their firstdegree relatives and controls. Patients used adaptive strategies less often than the patients’ relatives (p<0.001) and controls (p=0.003). There was no significant difference between firstdegree relatives and controls (p=0.707). In contrast, patients (p<0.001) and their relatives (p=0.004) both exhibited higher scores for maladaptive coping than controls. There was no significant difference regarding the use of maladaptive strategies between patients and their relatives (p=0.517). Conclusions: First-degree relatives were at an intermediate level between patients with BD and controls regarding the use of coping skills. This finding supports the development of psychosocial interventions to encourage use of adaptive strategies rather than maladaptive strategies in this population.en
dc.description.abstractIntrodução: O objetivo deste estudo foi comparar os pacientes com transtorno bipolar (TB), seus familiares de primeiro grau e um grupo de controles saudáveis em termos de uso de estratégias adaptativas e não adaptativas, explorando diferenças entre tipos específicos de estratégias e suas correlações com variáveis clínicas. Métodos: Estudo transversal, envolvendo 36 pacientes com TB eutímicos, 39 familiares de primeiro grau e 44 controles. As estratégias de enfrentamento foram avaliadas usando a escala Brief COPE. Resultados: Foram detectadas diferenças significativas no uso de estratégias adaptativas e não adaptativas por pacientes, seus familiares e controles. Os pacientes usaram estratégias adaptativas com menos frequência do que os familiares (p<0,001) e controles (p=0,003). Não houve diferença significativa entre familiares dos pacientes e controles (p=0,707). Por outro lado, os pacientes (p<0,001) e seus familiares (p=0,004) exibiram pontuações mais elevadas para coping não adaptativo em relação aos controles. Não houve diferença significativa quando os pacientes foram comparados com seus familiares (p=0,517). Conclusões: Familiares de primeiro grau estavam em um nível intermediário entre pacientes com TB e controles no que diz respeito ao uso de habilidades de enfrentamento. Esta descoberta apoia o desenvolvimento de intervenções psicossociais para incentivar o uso de estratégias adaptativas em vez de estratégias inadequadas nessa população.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofTrends in psychiatry and psychotherapy. vol. 40, n. 4 (Oct./Dec. 2018), p. 318-325.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCopingen
dc.subjectTranstorno bipolarpt_BR
dc.subjectAdaptação psicológicapt_BR
dc.subjectBrief COPEen
dc.subjectBipolar disorderen
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectFirst-degree relativesen
dc.titleDifferences in coping strategies in adult patients with bipolar disorder and their first-degree relatives in comparison to healthy controlspt_BR
dc.title.alternativeDiferenças entre as estratégias de coping em pacientes adultos com transtorno bipolar e seus familiares em comparação com controles saudáveis pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001087831pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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