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dc.contributor.advisorFraga, Alex Brancopt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Ivana dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2010-03-12T04:14:39Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/18741pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação trata de analisar o que um grupo de praticantes de caminhadas diz a respeito do sedentarismo e de que modo o que esse grupo diz se articula (corresponde ou destoa) com o discurso contemporâneo da vida ativa. Ancorada na perspectiva teórica dos estudos de cunho pós-estruturalistas (FRAGA, 2006; SILVEIRA, 2002; 2005; ARFUCH, 1995; 2002; CASTIEL, 2003; 2007; LOVISOLO, 2000; SILVA, 2001; LUPTON, 2000), procurei analisar e refletir sobre esta temática me valendo da análise de narrativas como principal ferramenta metodológica. A investigação foi delineada a partir de observações das atividades promovidas pelo programa Lazer e Saúde no Parque Humaitá, em Porto Alegre, das investigações anteriores desenvolvidas pelo Núcleo UFRGS da Rede Cedes, no mesmo local, das entrevistas com os sujeitos caminhantes ligados ao programa e da revisão de literatura sobre o tema sedentarismo. O texto está estruturado basicamente em cinco capítulos. As condições que me levaram ao tema e à escolha do lócus investigativo da pesquisa, assim como os consequentes ajustes de foco da dissertação, são descritos no capítulo chamado Percursos Investigativos. No capítulo seguinte, apresento as entrevistas e narrativas das pessoas que praticam caminhadas orientadas no Parque, as quais foram obtidas a partir de entrevistas gravadas e, posteriormente, transcritas. No Marco Teórico Conceitual, a fim de conhecer o que “se diz” sobre o sedentarismo em artigos científicos, apresento uma pesquisa sistemática de literatura na base de dados eletrônica BIREME, que foram entrecruzados com as falas dos entrevistados no processo de análise. Por meio das narrativas foi possível analisar que um sentimento de insegurança e responsabilização individual permeia a relação dos sujeitos entrevistados com o sedentarismo, bem como se percebe uma sensação de estar em “falta com o discurso da vida ativa” (FRAGA, 2006) quando deixam de praticar exercícios. A partir das análises realizadas é possível dizer que a forma como estes sujeitos caminhantes narram o sedentarismo em grande parte corresponde ao que vem sendo disseminado pelo discurso da vida ativa. Um estilo de vida sedentário é tido como um encurtamento da vida (associado à preguiça, à ignorância, ao desinteresse por uma vida mais saudável) e, por contraste, um estilo de vida ativo representa a garantia de boa saúde, longevidade e prevenção a diversas doenças.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCaminhadapt_BR
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.title"Falando em sedentarismo..." : um estudo a partir das narrativas de praticantes de caminhadas orientadas em Porto Alegrept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000732428pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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