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dc.date.accessioned2018-12-08T03:13:20Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/186061pt_BR
dc.description.abstractOs expurgos na UFRGS atingiram tanto professores catedráticos com carreiras consolidadas quanto jovens professores que haviam recém-iniciado a carreira docente. Classificados como subversivos por sua oposição ao regime militar, esses mestres viram suas carreiras bruscamente interrompidas. Uns se exilaram, outros foram buscar espaço na iniciativa privada, já que estavam impedidos de exercer qualquer função pública, outros, ainda, adoeceram e morreram afastados do que mais prezavam: o convívio com os estudantes no ambiente universitário. Quatro dos sobreviventes das cassações de 1964 e 1969 relatam sua trajetória depois das cassações e analisam as conseqüências dos expurgos para a Universidade.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade. Porto Alegrept_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectExpurgopt_BR
dc.subjectUniversidadept_BR
dc.titleA vida depois do expurgopt_BR
dc.typeEntrevistapt_BR
dc.identifier.nrb000673438pt_BR
dc.contributor.intervieweeSilva, Antônio de Pádua Ferreira dapt_BR
dc.contributor.intervieweeTorres, João Carlos Brumpt_BR
dc.contributor.intervieweeSouza, Nelsonpt_BR
dc.contributor.intervieweeBordini, Maria da Glóriapt_BR
dc.contributor.interviewerUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR


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