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dc.contributor.advisorFerrari Filho, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorEick, Luis Felipe Peixotopt_BR
dc.date.accessioned2018-12-06T02:45:05Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/185988pt_BR
dc.description.abstractA primeira década dos anos 2000 foi marcada, na América do Sul, pela ascensão de líderes à esquerda do espectro político, contrastando fortemente com os governos de orientação liberalizante da década anterior. Dessa forma, observa-se a reversão de um cenário histórico de estratégias de crescimento baseadas em políticas pró-capital, para uma adoção progressiva de políticas distributivas pró-trabalho no continente. O presente trabalho busca analisar a ocorrência e a pertinência dessas políticas nas três maiores economias do continente sul-americano (Argentina, Brasil e Chile), com base nos modelos de distribuição e crescimento pós-keynesianos. Esses modelos preveem a existência de dois regimes de crescimento distintos: wage-led (se a demanda agregada reage positivamente ao crescimento da massa salarial) e profit-led (se a demanda agregada reage positivamente à maior participação dos lucros). Apesar da grande importância do setor externo para a viabilização do crescimento desses países (que poderia sugerir a ocorrência de regimes profit-led), a análise empírica revela a ocorrência de regimes de crescimento wage-led para os três casos analisados. Constata-se, dessa forma, o grande espaço existente nessas economias para a adoção de estratégias de crescimento pró-salário, na medida em que políticas distributivas pró-capital encontram-se frequentemente associadas ao aumento de desigualdades e a menores taxas de crescimento.pt
dc.description.abstractThe first decade of the 2000s in South America was characterized by the rise of left-wing political leaders to government, strongly contrasting with the liberalizing governments of the previous decade. Thus, the traditional use of growth strategies based on pro-capital policies is substituted by a progressive turn to pro-labour distributive policies in the continent. The present work seeks to analyze the occurrence and relevance of these policies in South America’s three major economies (Argentina, Brazil and Chile), based on post-keynesian distribution and growth models. These models predict the existence of two distinct growth regimes: wage-led (if aggregate demand reacts positively to a higher wage share) and profit-led (if aggregate demand reacts positively to a higher profit share). Despite the considerable relevance of the external sector for the feasibility of these countrie’s economic growth (which could suggest the occurrence of profit-led regimes), the empirical analysis reveals the occurrence of wage-led growth regimes in the three cases. Thus, there is a great space in these economies for the implementation of pro-labour growth strategies, since pro-capital distributive policies are often associated with the increase of inequalities and lower growth rates.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.titleRegimes de crescimento em países selecionados da América do Sul após 1990pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001080669pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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