Show simple item record

dc.contributor.authorConter, Marcelo Bergaminpt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Márcio Telles dapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Alexandre Rocha dapt_BR
dc.date.accessioned2018-12-05T02:44:09Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn0103-1457pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/185919pt_BR
dc.description.abstractO presente texto propõe uma leitura de diversas teorias do afeto pelo viés da semiótica. Partindo do preceito de que é impossível não afetar ou não ser afetado, estabelece alguns parâmetros para definir o que é afeto (diferenciando-se afecção/afeto de emoção, paixão, sensação e até de afeto como compreendido pelo senso comum) para dar conta das dimensões epistemo e ontológica da semiose. Com base em Espinosa, Deleuze e Guattari, ensaia dizer que há, para além de uma capacidade significante, também uma qualidade “sensacional” da semiose, aproximando a processualidade deste fenômeno às cadeias afetivas que devêm de toda afecção.pt
dc.description.abstractIn this paper, we aim towards an epistemological approach of affects in semiotics. We start from the idea that it is impossible not to affect either not being affected, thus establishing some parameters to define what affect means (without relating it with emotion, passion or sensation). Along these lines, we can handle both epistemic and ontological dimensions of semiosis. Following Deleuze and Guattari, and Espinosa, we present the idea that the semiosis have a “sensational” quality beyond a signifying capacity, hence bringing the processuality of such phenomenon closer to the affective chains that derive from every affection.en
dc.description.abstractEste artículo propone una lectura de diversas teorías del afecto desde la perspectiva de la semiología. Suponiendo que no es posible no afectar o no ser afectado, establece algunos parámetros para definir lo que es el afecto (diferenciando el afecto de la emoción, pasión, sensación y incluso afecto tal como se entiende en el sentido común) para dar cuenta de las dimensiones epistemológicas y ontológicas de la semiosis. A partir de Spinoza, Deleuze y Guattari, este trabajo ensaya decir que hay, además de una capacidad significativa, también una calidad “sensacional” de la semiosis, acercando lo procedimiento de este fenómeno a las cadenas afectivas que devienen de toda afección.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofConjectura : filosofia e educação. Caxias do Sul, RS. Vol. 22, nesp (2017), p. 36-48pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAffecten
dc.subjectSemiologiapt_BR
dc.subjectSemioticsen
dc.subjectTeoria da comunicaçãopt_BR
dc.subjectCommunication theoriesen
dc.subjectSpinozaen
dc.subjectAfectoes
dc.subjectSemióticaes
dc.subjectTeorías de la comunicaciónes
dc.subjectEspinozaes
dc.titleSemiótica das afecções : uma abordagem epistemológicapt_BR
dc.title.alternativeSemiotics of affects: an epistemological approachen
dc.title.alternativeSemiótica de los afectos: un enfoque epistemológicoes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001082223pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record