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dc.contributor.advisorRedaelli, Luiza Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorNondillo, Alinept_BR
dc.date.accessioned2010-02-12T04:14:54Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/18521pt_BR
dc.description.abstractFrankliniella occidentalis tem sido relatada como uma das principais pragas associadas à cultura do morangueiro. Neste trabalho, foram avaliados aspectos do ciclo biológico de F. occidentalis, em laboratório (25 ± 1 ºC, 70 ± 10% UR, fotofase 12 horas), em flores e folíolos de morangueiro, cultivar Aromas. Determinou-se também, as exigências térmicas das fases de ovo, larva e pupa, mantidas em folíolos de morangueiro, nas temperaturas de 16, 19, 22, 25, 28 e 31 ºC (70±10% UR; fotofase 12 horas). Os danos provocados por adultos de F. occidentalis foram caracterizados em flores, frutos verdes e maduros e durante todo período de maturação. A duração média, em dias, do período embrionário foi significativamente distinta entre os insetos mantidos em flores (3,7 ± 0,03) e folíolos (4,4 ± 0,09). O primeiro instar larval teve duração significativamente menor em flores (1,6 ± 0,07 dias) do que nos folíolos (2,0 ± 0,06 dias). Larvas de segundo instar, pré-pupas e pupas não diferiram quanto à duração e viabilidade entre os dois órgãos vegetais avaliados. O ciclo biológico (ovo-adulto) não diferiu significativamente entre os insetos mantidos em flores (12,1 ± 0,33 dias) e folíolos (13,3 ± 0,57 dias), o mesmo ocorreu em relação à longevidade entre machos e fêmeas. A fecundidade média total dos insetos mantidos em flores (70,04 ± 9,18 ovos/fêmea) foi significativamente maior do que os que permaneceram em folíolos (8,52 ± 1,13 ovos/fêmea). Com base na tabela de vida de fertilidade, a performance dos indivíduos de F. occidentalis que se desenvolveram em flores foi melhor. A temperatura base e a constante térmica para o ciclo total (ovo-adulto) foi 9,88 ºC e 211,86 graus-dia, respectivamente. Com base nas exigências térmicas de F. occidentalis, foi estimado para os municípios de Vacaria, Caxias do Sul, Pelotas, Porto Alegre e Taquari respectivamente, 10,7, 12,6, 13,6, 16,5 e 20,3 gerações/ano. Em relação à caracterização de danos, os resultados sugerem que as deformações de frutos não estão associadas à presença de F. occidentalis e que, a alimentação destes causa bronzeamentos na superfície de frutos verdes e maduros.pt
dc.description.abstractFrankliniella occidentalis has been reported as one of the major pests associated to the strawberry crops. In this work, aspects of the biological cycle of F. occidentalis had been evaluated in laboratory (25 ± 1 ºC, 70 ± 10% RH photo phase 12 h), in flowers and folioles of strawberry plants, ‘Aromas’ cultivar. Also, the thermal requirements of the egg, larva and pupal phases kept in strawberry folioles at 16, 19, 22, 25, 28 and 31 ºC (70±10% RH; 12 hours photo phase) were established. The damages inflicted by F. occidentalis adults in flowers, in unripe and ripe fruits and during all the ripening period were characterized. The average time, in days, of the embryonic period were significantly different for the insects kept in flowers (3.7 ± 0.03) and folioles (4.4 ± 0.09). The first larval instar had a significantly lower duration in flowers (1.6 ± 0.07days) than in folioles (2.0 ± 0.06 days). Second instar larvae, pre-pupae and pupae did not differed relative to the duration and viability between the plants organs evaluated. The biological cycle (egg to adult) did not differed significantly between the insects maintained in flowers (12.1 ± 0.33 days) and folioles (13.3 ± 0.57 days), the same occurred regarding to longevity between males and females. The total average fecundity of insects kept in flowers (70.04 ± 9.18 eggs/female) was significantly higher than that in folioles (8.52 ± 1.13 eggs/female). Based upon the fertility life table, the performance of F. occidentalis individuals that developed in flowers was better when compared to that of individuals kept in folioles. The lower threshold and the thermal constant for the whole life cycle (egg to adult) were 9.88 ºC and 211.86 days-degree respectively. Considering the thermal requirements of F. occidentalis, were estimated 10.7, 12.6, 13.6, 16.5 and 20.3 generations/year respectively for Vacaria, Caxias do Sul, Pelotas, Porto Alegre and Taquari, RS. Regarding damage characterization, the results indicated that fruit deformations were not associated to F. occidentalis presence and that their feeding activity causes russet in unripe and ripe fruits.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInsetopt_BR
dc.subjectTripespt_BR
dc.subjectPraga de plantapt_BR
dc.subjectMorangopt_BR
dc.titleBiologia, exigências térmicas e caracterização de danos de Frankliniella occidentalis pergande (Thysanoptera: thripidae), em morangueiropt_BR
dc.title.alternativeBiology, thermal requirements and damage characterization of Frankliniella occidentalis pergande (Thysanoptera: thripidae), in strawberry plants en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000730057pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Agronomiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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