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dc.contributor.advisorSantos, Cristiane Pizzutti dospt_BR
dc.contributor.authorDorneles, Lucas de Brittopt_BR
dc.date.accessioned2018-11-23T02:44:41Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/185011pt_BR
dc.description.abstractO preconceito é um mal que está presente em nossa sociedade e se faz muito esforço com o intuito de evitá-lo. Em ambientes do tradicional consumo, como quando empresas estão lidando com consumidores, há diversas regulamentações e leis para se evitar esse preconceito e tornar a experiência de consumo o melhor possível para todos os consumidores. Nos últimos anos, como alternativa ao consumo tradicional, popularizou-se o consumo colaborativo que, dentre diversas características, possui como principal mote o fato da oferta de serviços ou bens não partir mais diretamente de uma empresa, e sim de outro consumidor ou outra pessoa física prestadora desse serviço ou bem. As empresas atuam como intermediadoras, procurando unir alguém interessado no bem ou serviço, com alguém disposto a ofertá-lo. O foco do presente trabalho é nessa relação do prestador de serviço com o usuário das plataformas de consumo colaborativo, com o objetivo de investigar a existência de preconceito do prestador de serviço para com o usuário consumidor em um contexto de consumo colaborativo. Para tal foi realizada uma pesquisa quantitativa, com um estudo experimental voltado para os prestadores de serviço do consumo colaborativo da área de transporte, os chamados “motoristas de aplicativos”, assim como uma pesquisa qualitativa com entrevistas em profundidade também com os motoristas. A pesquisa levou em conta o nome do usuário como fator diferenciador entre baixa classe social e alta classe social. Com os dados coletados pelo estudo quantitativo foi visto que há um preconceito com nomes considerados pertencentes a indivíduos de classes sociais mais baixas, mostrando que pessoas com nomes “de pobre” tendem a ter suas chamadas menos aceitas, os motoristas ficam mais incomodados de irem buscá-las, além de perceberem a chamada como mais insegura. Com as entrevistas em profundidade, buscou-se elucidar um pouco mais sobre o que levou aos resultados obtidos com o estudo. Foi encontrado que o principal fator para esses comportamentos por parte dos motoristas é a percepção de falta de segurança.pt
dc.description.abstractPrejudice is an evil that is present in our society e there is a lot of effort made with the intent to avoid it. In traditional consumptions environments, as like when companies are dealing with consumers, there are plenty regimentations and laws to avoid this prejudice and make the consumption experience better for all consumers. In the past years, as an alternative to traditional consumption, a new form of consumption was made popular, the collaborative consumption, that, among other characteristics, has as its main motto the fact of the offer of goods or services doesn’t come directly from the companies, but from another consumer or physical person that provides this service or good. Companies now actuate as intermediaries, seeking to unite someone who is interested in the service or good, to someone willing to offer it. The main point of this present work is in this relationship of the service provider with the user of the collaborative consumption platform, with the main objective of investigate the existence of prejudice by the part of the service provider towards the consumer user in a context of collaborative consumption. To make this possible it was fulfilled a quantitative research, with an experimental study aimed to the service providers of the collaborative consumption in the transportation area, known as “application drivers”, as well as a qualitative research with in-depth interviews also with the drivers. The research took into account the user's name as differentiating factor between low and high social classes. With the data collected by the quantitative study it was seen that there is a prejudice with the names considered to be belonged to the lower social classes, showing that people with “poor” names tend to have their calls less accepted, the drivers get more upset of picking up them, besides of perceiving the call as more insecure. With the in-depth interviews, it was sought to elucidate a little bit more what about the results obtained with the study. It was found that the main factor to the drivers is their lack of security, this is because they tend to avoid certain calls.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectComportamento do consumidorpt_BR
dc.subjectPrejudiceen
dc.subjectConsumer Behavioren
dc.subjectConsumo colaborativopt_BR
dc.subjectAplicativos móveispt_BR
dc.subjectTransport Applicationsen
dc.subjectCollaborative Consumptionen
dc.subjectTransportept_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.titleO preconceito em tempos de consumo colaborativo: um estudo sobre o comportamento do prestador de serviço na economia compartilhadapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001078697pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018/1pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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