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dc.contributor.authorCamargo, Tatiana Souza dept_BR
dc.contributor.authorSouza, Nádia Geisa Silveira dept_BR
dc.date.accessioned2018-11-22T02:48:39Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0103-7706pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184914pt_BR
dc.description.abstractA educação escolarizada tem abordado o corpo humano como fenômeno puramente biológico, um conjunto de sistemas e órgãos do qual se estudam características e funcionamentos, sem abordar aspectos sócio/histórico/culturais que o inscrevem constantemente. Atualmente, os meios de comunicação divulgam muitas informações a respeito do corpo. Elas propõem padrões de aparência que investem na magreza e juventude como sinônimos de saúde, responsabilizando o indivíduo pela administração de seu corpo. Entendendo a escola como um espaço privilegiado no aprendizado de conhecimentos sobre o corpo e seus cuidados, discutimos a necessidade de nela pensarmos o corpo em contínua construção, trazendo neste artigo o relato da experiência realizada em oficinas para estudantes de Pedagogia, cujo objetivo foi desenvolver abordagens complexas à temática da alimentação. Sem a intenção de prescrever novos modelos para o ensino de ciências, acreditamos que com esse tipo de estudo, talvez, possamos contribuir com outras formas de compreensão do corpo, não como acontecimento inevitável e estabilizado na história, mas como efeito das circunstâncias vividas e que pode, portanto, ser criticado e recriado de outras maneiras.pt
dc.description.abstractSchool education has been teaching the human body as purely biological phenomenon, a set of systems and organs, concerning about its characteristics and functioning, without addressing its socio/historical/cultural. Currently, the media shows a lot of information about the body. Its propose standards of appearance that invest in thinness and youth as synonymous of health, blaming the individual for the administration of his/her body. Understanding the school as a privileged space of learning of knowledges about the body and its care, we discussed the need to consider the continuous body construction, bringing in this article the story of experience held in workshops for students of pedagogy, whose goal was to develop complex thematic approaches to food. Without the intent to prescribe new models for the science education, we believe that this type of study may be able to contribute with other forms of understanding the body, not as an event inevitable and stabilized in history, but the effect of circumstances lived and which can, therefore, be criticized and recreated in other ways.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofHorizonte. Bragança Paulista, SP. Vol. 30, n. 2 (jul./dez. 2012), p. 69-78pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCiênciaspt_BR
dc.subjectScience educationen
dc.subjectBodyen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectAlimentationen
dc.subjectLazerpt_BR
dc.titleCorpo, comida e cultura : discussão e problematização os padrões contemporâneos de beleza/saúde no ensino de ciênciaspt_BR
dc.title.alternativeBody, food and culture : discussion and problematization of the contemporary beauty/health standards in science educationen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000906896pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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