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dc.contributor.advisorDanilevicz, Ângela de Moura Ferreirapt_BR
dc.contributor.authorEscaleira, Juliana Eisenhardtpt_BR
dc.date.accessioned2018-11-14T02:40:53Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184577pt_BR
dc.description.abstractObjetivos que incluem a erradicação da pobreza; redução da desigualdade; acesso à energia; promoção do crescimento sustentado, trabalho pleno e decente; industrialização inclusiva e sustentável; padrões de produção e de consumo sustentáveis; proteção ao planeta estão cada dia mais em pauta, tanto nas estratégias das empresas como no modo de agir e pensar dos consumidores. Visando se adequar as preocupações sociais de seus stakeholders, as organizações estão cada vez mais evoluindo dentro do seu papel social na sociedade. O que começou apenas como filantropia, evolui para responsabilidade social corporativa, desenvolvimento sustentável e criação de valor compartilhado. O valor compartilhado é uma evolução dos conceitos anteriores, visto que alinha a demanda socioambiental, as demandas de negócios e a expertise e ativos da empresa, conectando o sucesso da empresa ao progresso social. Buscando certificar empresas que usam a força do mercado para proporcionar soluções a problemas sociais e ambientais, foi criado o movimento B. Neste movimento, as empresas, mais que realizarem ações de valor compartilhado, são empresa de valor compartilhado. Redefinindo, assim, o conceito de sucesso nos negócios. O movimento B envolve as frentes de certificação, legislação e investimento de impacto. Para se certificar como uma empresa B, a organização deve preencher um questionário para avaliar se a empresa é socialmente sustentável e promove o bem-estar da coletividade. O presente trabalho buscou analisar as práticas, com ênfase socioambiental, de uma empresa do setor da construção civil que a possibilitaram se certificar como uma empresa B, para avaliar se esta certificação traz vantagens para o setor que a justifiquem. Para isso as práticas da empresa em estudo foram explicitadas juntamente com os benefícios que trazem a sociedade e ao meio ambiente, e a avaliação de impacto B da empresa foi desmembrada em suas áreas de impacto, seções e perguntas onde foi possível analisar a pontuação disponível e obtida em cada pergunta, qual(is) práticas a possibilitaram e a dificuldade da mesma. Após as análises, foi possível concluir que a certificação B é benéfica para empresas do ramo da construção civil, uma vez que traz benefícios sociais e ambientais não contemplados nas certificações ambientais convencionais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleBenefícios da certificação B em empresas da construção civilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001079324pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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