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dc.contributor.advisorFisher, Paul Douglaspt_BR
dc.contributor.authorMilanez, Anna Ramospt_BR
dc.date.accessioned2018-11-01T02:49:55Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184322pt_BR
dc.description.abstractO leite humano previne morbidades, é fator de proteção imunológica e é essencial para a maturação da função gastrointestinal. Para bebês de baixo peso, reduz o risco de enterocolite necrotizante e sépsis comparado com a alimentação com fórmulas lácteas. No Brasil, a Rede de Bancos de Leite Humano (rBLH-BR) conta com 220 bancos e 197 postos de coleta. Em 2017, registrou 184.919 mães doadoras, 199.609 bebês receptores, 215.070 litros de leite coletados e 158.096 litros de leite distribuídos. Objetivou-se calcular a cobertura da rBLH-BR nas 5 regiões do Brasil no período 2011-2016. Foi realizado um estudo quantitativo transversal, com dados secundários do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC/SUS) e do banco de dados da rBLH-BR. Estimou-se o volume de Leite Humano Doado (LHD) necessário para a população de bebês nascidos com baixo peso (<2500g) por meio da equação Volume de LHD necessário=no receptores potenciais x no média dias internação x volume/receptor/dia. Foi calculada a cobertura numérica da população e a cobertura volumétrica de coleta e de distribuição de LHD. Como resultados, observou-se média de 70% de cobertura numérica (máximo de 100% na região Centro-Oeste e mínimo de 43% na região Sudeste) de bebês de baixo peso por leite materno doado no período estudado, o que sugere que os receptores têm bom acesso aos bancos e a rede boa infraestrutura instalada. A cobertura volumétrica (coleta) foi em média de 26% (máximo de 52% no Centro-Oeste e mínimo de 23% no Sudeste e Norte) demonstrando que o volume de leite coletado não foi suficiente para a necessidade dos receptores. A cobertura volumétrica (distribuição) foi em média 20% (máximo de 33% no Centro-Oeste e mínimo de 17% no Sudeste) o que evidencia a problemática do desperdício de LHD, que atingiu 26% do volume coletado em 2017. Destacam-se como causas de descarte o fato de as amostras não alcançaram os padrões de qualidade da ANVISA. É necessário revisar as normas de vigilância e aumentar esforços de coleta. Sugere-se desburocratizar o cadastramento de mães doadoras e mais estudos sobre os custos do serviço para o uso eficaz da ampla rBLH-BR no Sistema Único de Saúde.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBancos de leite humanopt_BR
dc.subjectBreastfeedingen
dc.subjectPublic Healthen
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectLeite humanopt_BR
dc.subjectDonor Milken
dc.subjectHuman Milk Bankingen
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectGestão em saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleCobertura de bancos de leite humano no Brasil : atendimento da necessidade dos recém-nascidos com baixo peso por leite humano doado, por região, de 2011 a 2016pt_BR
dc.title.alternativeHuman milk bank coverage in brazil: attending of the needs of newborns with low weight, by region, from 2011 to 2016 en
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001077857pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Saúde Públicapt_BR


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