Comparação e modalidade
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2012Author
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Abstract in Portuguese (Brasil)
O artigo discute alguns casos de ambiguidade em sentenças comparativas quando da presença nessas construções de expressões modais. A presença do modal parece fazer referência ao grau máximo ou ao grau mínimo do predicado. Apresentamos algumas propostas da literatura, particularmente Rullmann (1995), que opta por uma explicação sintática; e Marques (2003) e Méier (2002) que derivam a representação semântica assumindo uma negação na forma lógica. Mostramos que as três propostas carecem de motivaç ...
O artigo discute alguns casos de ambiguidade em sentenças comparativas quando da presença nessas construções de expressões modais. A presença do modal parece fazer referência ao grau máximo ou ao grau mínimo do predicado. Apresentamos algumas propostas da literatura, particularmente Rullmann (1995), que opta por uma explicação sintática; e Marques (2003) e Méier (2002) que derivam a representação semântica assumindo uma negação na forma lógica. Mostramos que as três propostas carecem de motivação empírica independente e sugerimos que as duas leituras podem ser fruto da forma como a fonte de ordenação dos mundos é organizada no contexto em sua relação com a base modal. ...
Abstract
The paper discusses some cases of ambiguity in comparative sentences with the presence of modal expressions. The presence of the modal seems to make reference to the predicate maximal or minimum degree. We show the current proposals, particularly Rullmann (1995), who adopts a syntactic explanation; and Marques (2003) and Méier (2002), which derive the semantic representation assuming a negation in the logical form. We argue that the proposals lack independent empirical motivation and suggest th ...
The paper discusses some cases of ambiguity in comparative sentences with the presence of modal expressions. The presence of the modal seems to make reference to the predicate maximal or minimum degree. We show the current proposals, particularly Rullmann (1995), who adopts a syntactic explanation; and Marques (2003) and Méier (2002), which derive the semantic representation assuming a negation in the logical form. We argue that the proposals lack independent empirical motivation and suggest that the two readings can be generated by the way the ordering source in its relation with the modal base are organized in the context. ...
In
Revista da ABRALIN. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 11, n. 2 (jul./dez. 2012), p. 89-111
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