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dc.contributor.authorLucas, Cássio de Borbapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Alexandre Rocha dapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-30T02:38:35Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn0103-1414pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184198pt_BR
dc.description.abstractA temática deste artigo é o audiovisual de orquestra: de que forma os novos meios de imagem e som traduzem a música orquestral de Beethoven? O audiovisual de orquestra é caracterizado, em um primeiro momento, em suas relações intersemióticas, considerados os mecanismos de tradução e de transcriação implicados. Tais mecanismos são apreendidos no nível da norma, do intracódigo e da qualidade sincrônica. Os conceitos que essas categorias subsumem e a tipologia de traduções desenvolvida por Júlio Plaza (2008) fundamentaram a análise de um corpus formado por três versões audiovisuais da Sexta Sinfonia de Beethoven. A estas, constata- -se, correspondem três tipos de transcriação: Humphrey Burton traduz indicialmente a música realizada na sala de concertos pelo estabelecimento de contiguidades convencionais; Hugo Niebeling traduz iconicamente a música no audiovisual pela criação de relações de semelhança qualitativa entre a forma musical e a forma da orquestra; e Stephen Malinowski, por meio de uma série de codifi cações que regulam a distribuição topológica dos elementos visuais, engendra uma tradução simbólica à maneira daquela prenunciada por Michel Chion.pt
dc.description.abstractThis article is about the ‘orchestral audiovisual’: in what way do the new image and sound mediums translate Beethoven’s orchestral music? The orchestral audiovisual é characterized, fi rst, in its intersemiotic relations, as we consider its implied mechanisms of translation and transcreation. The concepts that these categories subsume and the typology of translations elaborated by Julio Plaza (2008) sustain the analysis of three audiovisual versions of Beethoven’s Sixth Symphony. To these versions correspond three modes of transcreation: Humphrey Burton indexically translates the music as it is realized in the concert house, through the establishment of conventional contiguities; Hugo Niebeling iconically translates the music into the audiovisual through the creation of relations of qualitative similitude between the music’s form and the orchestra’s form; and Stephen Malinowski, through a series of codifi cations that regulate the topological distribution of the visual elements, engenders a symbolic translation very much like the one foreseen by Michel Chion.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofVerso & reverso : revista da comunicação. São Leopoldo (RS). Vol. 29, n. 71 (mai/ago 2015), p. 99-114.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAudiovisualpt_BR
dc.subjectOrchestraen
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectAudiovisualen
dc.subjectMúsica orquestralpt_BR
dc.subjectIntersemiotic translationen
dc.subjectTranscreationen
dc.titleDa orquestra ao audiovisual: traduções intersemióticas da ‘Pastoral’ de Beethovenpt_BR
dc.title.alternativeFrom the orchestra to the audiovisual : intersemiotic translations of Beethoven’s ‘Pastorale’en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000985410pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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