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dc.contributor.authorPoletto, Ana Paulapt_BR
dc.contributor.authorHoss, Juliapt_BR
dc.contributor.authorWermuth, Simeri Isabelpt_BR
dc.contributor.authorPortella, Fernando Freitaspt_BR
dc.contributor.authorArthur, Rodrigo Alexpt_BR
dc.contributor.authorPonzoni, Deisept_BR
dc.contributor.authorSamuel, Susana Maria Wernerpt_BR
dc.contributor.authorPuricelli, Edelapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-23T02:41:28Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1413-4012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183898pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: avaliar a influência do número de imersões em ácido peracético na colonização bacteriana, na composição química, na rugosidade e na capacidade de recuperação após a deformação de tubos endotraqueais. Materiais e método: quatro tubos foram submetidos a sucessivas imersões em ácido peracético, constituindo quatro grupos: um controle (esterilizado pelo fabricante) e outros submetidos a uma, duas ou três imersões, de forma a simular o reprocessamento dos tubos. Os ensaios realizados foram: espectroscopia de infravermelho, rugosidade superficial, deformação da luz do tubo após compressão e colonização por Staphylococcus aureus. Resultados: o número de imersões (reprocessamento) não influenciou a colonização dos tubos por Staphylococcus aureus (p = 0,235), nem a composição química, nem a rugosidade (p = 0,621). Além disso, não houve diferença na capacidade do tubo em recuperar-se após deformação (p = 0,633). Conclusão: o reprocessamento por até três vezes não traz prejuízo às propriedades do material e não aumenta a colonização bacteriana na superfície dos tubos.pt
dc.description.abstractObjective: This study aimed to assess the influence of repeated immersions in peracetic acid on bacterial colonization, chemical composition, roughness, and recovery ability after endotracheal tubes deformation. Materials and method: Four tubes were subjected to successive immersions in peracetic acid, forming four groups: a control group (sterilized by the manufacturer) and others subjected to one, two, or three immersions, in order to simulate reprocessing of tubes. Infrared spectroscopy, surface roughness, tube light deformation after compression, and Staphylococcus aureus colonization were assessed. Results: The number of immersions (reprocessing) had no influence on Staphylococcus aureus colonization of tubes (p=0.235), neither on chemical composition nor on roughness (p=0.621). Additionally, there was no difference in recovery ability after deformation (p=0.633). Conclusion: Reprocessing up to three times does not impair material properties and does not increase bacterial colonization of tube surfaces.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRFO UPF. Passo Fundo. Vol. 21, no. 2 (maio/ago. 2016), p. 196-200pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectÁcido peracéticopt_BR
dc.subjectPeracetic aciden
dc.subjectDesinfecçãopt_BR
dc.subjectDisinfectionen
dc.subjectRespiração artificialpt_BR
dc.subjectVentilator-associated pneumoniaen
dc.subjectArtificial respirationen
dc.subjectPneumonia associada à ventilação mecânicapt_BR
dc.titleEfeito do ácido peracético sobre a adesão microbiana e as propriedades de tubos endotraqueaispt_BR
dc.title.alternativeEffect of peracetic acid on microbial adhesion and on properties of endotracheal tubes en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001058187pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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