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dc.contributor.advisorMarczak, Ligia Damasceno Ferreirapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Patricia Kuklinski dapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-20T03:16:10Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183774pt_BR
dc.description.abstractO maracujá é um dos mais importantes frutos da economia brasileira, gerando renda em inúmeros municípios e destacando-se pelo forte apelo social, por ser uma cultura que requer uso intensivo de mão de obra. O maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) é a espécie mais cultivada no Brasil e a maior importância econômica desse fruto está no produto industrializado sob a forma de sucos concentrados. As cascas e sementes do maracujá, resíduos do processo de corte e extração no processamento da fruta para obtenção de suco, são ainda, em grande parte, descartadas sem um destino apropriado. Como esses resíduos representam inúmeras toneladas de desperdício, agregar valor a esses subprodutos adquire relevância econômica, ambiental e tecnológica. Além disso, a casca do maracujá, que compreende em torno de 60% do peso total do fruto, possui significativas quantidades de compostos bioativos, que podem se tornar aditivos na indústria alimentícia devido a suas propriedades funcionais. Nesse contexto, destaca-se o interesse pelos carotenoides, compostos bioativos encontrados na casca do maracujá, muito conhecidos por suas propriedades corantes, que conferem diferentes colorações a muitas espécies vegetais, mas também por sua ação antioxidante e atividade pró-vitamina A. O objetivo do presente trabalho foi extrair os carotenoides da casca de maracujá, através da extração assistida por ultrassom, uma tecnologia emergente que vem sendo investigada por diversos pesquisadores, visando, principalmente, uma maior eficiência na extração. Além de estudar o comportamento do ultrassom, também foi avaliada a importância da etapa de saponificação na extração de carotenoides e a relevância da extração exaustiva, que é baseada na maceração, frente à convencional. As amostras resultantes das extrações exaustiva, convencional e assistida por ultrassom foram analisadas em espectrofotômetro, para posterior cálculo do teor de carotenoides totais a partir do valor de absorbância lido no comprimento de onda de 450 nm. Os resultados mostraram que a extração exaustiva pode ser substituída pela extração convencional, pois não houve diferença estatística entre os dois métodos, gerando economia de tempo e financeira. Foi constatado que, nas condições testadas, a técnica de ultrassom não melhora a eficiência da extração. Com base nos dados obtidos, sugere-se que outras condições de tratamento do ultrassom sejam testadas, a fim de investigar possíveis condições que o tornem eficiente na extração de carotenoides da casca do maracujá.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia químicapt_BR
dc.titleEstudo da extração de carotenoides da casca de maracujá assistida por ultrassompt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coOliveira, Cibele Freitas dept_BR
dc.contributor.advisor-coRodrigues, Naira Poernerpt_BR
dc.identifier.nrb000981591pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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