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dc.contributor.advisorSouza, Gabriela Corrêapt_BR
dc.contributor.authorSalamoni, Joyce Yukie Yamakawapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-20T03:16:01Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183753pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC) o estado nutricional tem apresentado associação com o prognóstico, sendo a aferição da composição corporal a maneira mais precisa de avaliá-lo. A força do aperto de mão (FAM) é um método de aferição da força muscular associada com a massa muscular, podendo ser utilizada para avaliar o estado nutricional. Em diversas populações a fraqueza muscular classificada pela FAM foi associada com piores prognósticos, entretanto, na população com IC essa relação ainda é pouco explorada. Objetivo: Avaliar a FAM a partir da dinamometria em pacientes ambulatoriais com IC e determinar a sua associação com prognóstico. Métodos: Estudo de coorte. Foram incluídos 400 pacientes com diagnóstico de IC com classe funcional I a IV da New York Heart Association (NYHA) provenientes do ambulatório de IC e Transplante do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos e sem sinais clínicos de congestão. Foram aferidas medidas antropométricas de peso, estatura, circunferência muscular do braço, FAM, ângulo de fase (AF) e massa magra. Resultados: A amostra foi predominantemente do sexo masculino (63%), com média de idade de 60 ±13 anos, classe funcional I-II (77,5%) e 35% foi classificada com sobrepeso pelo IMC. Pela análise da correlação de Spearman a FAM foi positivamente correlacionada com a circunferência muscular do braço (CMB) (rs = 0,49; p<0,001), índice de massa corporal (rs = 0,2; p<0,001) massa magra (MM) (rs = 0,63; p<0,001) e AF (rs = 0,33; p<0,001) e inversamente correlacionada com a idade (rs = -0,24; p <0,001) Em um modelo de regressão linear múltipla, FAM foi independentemente associada com idade (p<0,001), sexo (p<0,001), classe funcional (p<0,001), CMB (p = 0,006) e MM (p = 0,03). Este modelo explicou 56% da variação da FAM (p<0,001). Os valores médios de FAM entre os vivos foi de 25,3 ± 10,5kgf e entre os que foram a óbito 22,7 ± 8,9kgf, demonstrando uma diferença significativa (p<0,05). Como ponto de corte para fraqueza muscular foi utilizado o percentil 10 de acordo com sexo e idade de uma população de referência. Entre os indivíduos que foram a óbito 46% tinham fraqueza muscular pela mão direita e 40% pela mão esquerda, enquanto os vivos apresentavam fraqueza muscular em 40% pela mão direita e 37% pela mão esquerda. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre o grupo com e o sem fraqueza muscular em relação à óbito por todas as causas pela mão direita (p= 0,181) e pela mão esquerda (p = 0,361), assim como por causas cardiovasculares pela mão direita (p=0,634) e esquerda (p= 0,879). Conclusão: Em comparação com uma população saudável de referência, mais de um terço dos pacientes com IC apresentavam fraqueza muscular, porém não houve relação entre presença de fraqueza muscular e pior prognóstico nestes pacientes. Sendo importante definir valores de ponto de corte da FAM na população com IC para que possam ser realizadas classificações específicas.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDebilidade muscularpt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.titleFraqueza muscular medida pela força do aperto de mão como fator prognóstico em uma coorte de pacientes com insuficiência cardíacapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coZuchinali, Priccilapt_BR
dc.identifier.nrb000997919pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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