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dc.contributor.advisorSchuch, Ilainept_BR
dc.contributor.authorColoretti, Natália Gomespt_BR
dc.date.accessioned2018-10-19T02:43:18Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183671pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Os minerais são importantes para a alimentação infantil, pois participam de funções essenciais e específicas no organismo, tais como o crescimento, reparação e desenvolvimento. A deficiência de cálcio, ferro e zinco continua prevalente nos países em desenvolvimento atingindo principalmente as crianças, comprometendo o desenvolvimento e crescimento na infância. Dessa forma, a alimentação das crianças deve ser planejada para atender as demandas dietéticas e prevenir situações de deficiências que possam resultar em prejuízos a saúde. OBJETIVO: Analisar o consumo de micronutrientes na alimentação de crianças de 2 a 10 anos atendidas pela Equipe Estratégia de Saúde da Família em uma Unidade Básica de Saúde de Porto Alegre/RS. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, com a participação de 212 crianças com idade entre 2 e 10 anos, que compareceram em consultas médicas pré agendadas na UBS Santa Cecília nos períodos entre setembro de 2012 a julho de 2013. Foram registrados dados socioeconômicos e demográficos e medidas antropométricas de peso e altura. O consumo alimentar das crianças foi estimado por meio de dois Recordatórios Alimentares de 24h (R24h), de dias não consecutivos, e foram comparados com a Ingestão Dietética Recomendada (RDA), segundo as recomendações das Dietary Reference Requirement (DRIs). RESULTADOS: O consumo adequado de cálcio foi atingido por apenas 33 crianças (16,2%), enquanto que para o ferro em torno de 80 crianças (43,3%) atingiram a recomendação e para o zinco, 166 crianças (81,4%) alcançaram o recomendado. As crianças na faixa etária inicial ingeriram quantidades adequadas de cálcio e ferro, entretanto o zinco ficou além da RDA. Crianças entre 4 e 8 anos apresentaram menor consumo dos minerais cálcio e ferro, mas a ingestão de zinco permaneceu elevada. O cálcio foi o único mineral que apresentou quantidades inferiores às recomendações, na faixa etária entre 9 a 10 anos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O baixo consumo de cálcio e ferro e a alta ingestão de zinco em algumas faixas etárias de acordo com a RDA conforme as DRIs reforçam a importância no cuidado da alimentação infantil. A carência ou excesso desses micronutrientes em longo prazo podem causar danos e comprometer a saúde da criança, devendo ser prevenidas por meio da ingestão controlada de alimentos e o consumo de alimentos com maior valor nutritivos e fontes desses micronutrientes. Pais e outros responsáveis tem papel fundamental para a formação de crianças com hábitos alimentares saudáveis.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectCentros de saúdept_BR
dc.titleMicronutrientes na alimentação infantil : um estudo em uma Unidade Básica de Saúde de Porto Alegre/RSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSparrenberger, Karenpt_BR
dc.identifier.nrb000998829pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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