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dc.contributor.advisorRosa, Russel Teresinha Dutra dapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Juliana Schmidt dapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-16T02:43:06Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183379pt_BR
dc.description.abstractNossa civilização abandonou o hábito nômade, com os seres humanos delimitando fronteiras para territórios onde se estabeleceram e produziram seus meios de subsistência. Passou pela Revolução Industrial, a qual mediou e dificultou o contato com as origens dos bens de subsistência. Mais recentemente, os resultados da Revolução Tecnológica oferecem uma gama enorme de possibilidades de experimentar o mundo. Esses fatos são definidos aqui como marcos históricos moduladores das mudanças de relação dos humanos com o mundo externo, de modo que atualmente sente-se um vazio existencial e de contato com o ambiente. O sentimento de conexões frágeis manifesta-se acompanhando o panorama de degradação ambiental e, em resposta, surgem o movimento ambientalista e a Educação Ambiental. Observa-se o aumento da discussão em torno da questão ambiental e o surgimento de diversas práticas nomeadas “ecológicas”. Mais do que apresentar práticas pedagógicas que demonstram mobilização, atuando superficialmente apenas sobre as consequências de problemas ecológicos, em abordagens fragmentadas, é necessário que se reconheça a dimensão complexa da problemática ambiental, incluindo fatores sociais, políticos e econômicos. Os dois enfoques citados representam a Educação Ambiental conservadora e a crítica, respectivamente. Considerando o potencial transformador da atuação do professor, busca-se neste trabalho investigar as concepções docentes quanto à problemática ambiental e delinear um panorama das experiências de Educação Ambiental que têm sido realizadas em escolas públicas de uma área do Rio Grande do Sul. Os dados foram obtidos por meio de questionários enviados a professores da rede estadual de ensino em região de atuação da ONG Instituto Curicaca, instrumentos de auxílio ao planejamento de ações de Educação ambiental dessa instituição. A análise das respostas (provindas de 55% das escolas de seis municípios da região definida) confirma a presença frequente de ações de Educação Ambiental nas escolas, embora geralmente pontuais e que podem ser caracterizadas como uma Educação Ambiental conservadora. A problemática dos resíduos sólidos revela-se predominante na percepção dos professores, tanto de questões ambientais de importância para a melhoria da qualidade de vida local quanto de execução de ações de Educação Ambiental. Os resultados sugerem que a atuação dos ocupantes de cargos diretivos seja de grande importância para estabelecer a coesão entre as ações praticadas na escola. A partir disso, é necessário que, enriquecendo as relações entre os diversos setores da comunidade, desenvolva-se o planejamento das ações de Educação Ambiental, tendo em mente quais objetivos pretende-se alcançar. Uma abordagem mais ampla das questões ambientais e a exploração de diferentes aspectos humanos estimularia, também, a vontade dos alunos de atuação em âmbitos maiores, estabelecendo relações, por exemplo, com órgãos públicos.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.titleEducação ambiental no Rio Grande do Sul : percepções, ações e reflexões docentespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000948822pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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