Show simple item record

dc.contributor.advisorGaya, Adroaldo Cezar Araujopt_BR
dc.contributor.authorBaum, Indiana Bernardpt_BR
dc.date.accessioned2018-10-09T02:33:52Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183197pt_BR
dc.description.abstractDevido à crescente valorização do corpo, além dos transtornos alimentares, os transtornos de imagem têm crescido e alcançado os mais variados perfis, não apenas modelos e atletas, mas também praticantes de exercícios recreacionais, sem escolher sexo, idade e atividade laboral. Observa-se que, as investigações acerca da dismorfia muscular relacionadas a atletas são vastas, contudo há carência de estudos que investiguem a prevalência em outras populações, como, por exemplo, em não atletas e em mulheres. Na dismorfia muscular, ocorre a insatisfação relacionada ao aspecto dos músculos ou simplesmente a percepção alterada da musculatura, o que pode levar à obsessão pela hipertrofia muscular e, consequentemente, pelo treinamento. A obsessão pelo treinamento é conhecida como dependência de exercício e caracteriza-se pela prática mesmo sob condições adversas, como doença ou lesão. Por sua vez, a prática excessiva de exercícios sem o adequado planejamento e sem os períodos suficientes de descanso entre as sessões de treino podem levar ao aparecimento de sinais e sintomas de overtraining, como, por exemplo, o decréscimo prolongado de desempenho físico. Portanto, o objetivo dessa pesquisa, de cunho quantitativo e transversal, foi verificar se há correlação entre dismorfia muscular, dependência de exercício e overtraining em praticantes de musculação. Participaram do estudo 320 sujeitos, entre eles homens e mulheres, com idade entre 18 e 79 anos, praticantes de musculação há, pelo menos, três meses, com frequência mínima de três treinos por semana, de dez diferentes academias do Centro Histórico de Porto Alegre, que foram avaliados por meio de três questionários validados relacionados aos temas da pesquisa, além do questionário de caracterização da amostra. A partir da análise dos dados, conclui-se que indivíduos com risco para dismorfia muscular tendem a apresentar maiores níveis de dependência de exercício. O sexo parece não influenciar maiores níveis de dismorfia muscular, dependência ou overtraining e indivíduos mais jovens parecem ter maiores indícios de dismorfia muscular e de overtraining. Os indivíduos que priorizam o ganho de massa muscular em detrimento de outros objetivos demonstraram maiores associações com risco para dismorfia muscular e com risco para dependência de exercício.pt
dc.description.abstractDue to the growing appreciation of the body, in addition to eating disorders, the image disorders have grown and reached the most varied profiles, not only models and athletes, but also practitioners of recreational exercises, without choosing sex, age and work activity. It is observed that the investigations of muscular dysmorphia related to athletes are vast, however, there is a lack of studies investigating the incidence in other populations, such as non-athletes and women. In muscular dysmorphia, there is dissatisfaction related to the appearance of the muscles or simply the altered perception of the muscles, which can lead to an obsession with muscular hypertrophy and, consequently, through training. The obsession with training is known as exercise dependency and is characterized by practice even under adverse conditions such as illness or injury. In addition, excessive exercise without proper planning and lack of sufficient rest periods between training sessions can lead to overtraining signs and symptoms, such as a prolonged decrease in physical performance. Therefore, the objective of this quantitative and cross-sectional study was to verify if there is a correlation between muscle dysmen- der, exercise dependence and overtraining in bodybuilders. A total of 320 subjects, mens and womens, aged between 18 and 79 years, had been trained for at least three months, with a minimum of three training sessions per week, from ten different fitness centers in the Historic Center of Porto Alegre, three validated questionnaires related to the research themes, besides the sample characterization questionnaire. From the analysis of the data, it is concluded that individuals with risk for muscular dysmorphia tend to present higher levels of exercise dependence. Sex does not appear to influence higher levels of muscle dysmorphism, dependence or overtraining, and younger individuals appear to have greater evidence of muscle dysmorphia and overtraining. Individuals who prioritize muscle mass gain over other goals have demonstrated greater associations with risk for muscle dysmorphia and risk for exercise dependence.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectBody imageen
dc.subjectAutoimagempt_BR
dc.subjectMusclesen
dc.subjectMusculaçãopt_BR
dc.subjectAnabolicsen
dc.subjectFitness clubsen
dc.subjectAcademias de ginásticapt_BR
dc.subjectAnabolizantespt_BR
dc.subjectSports performanceen
dc.subjectMúsculospt_BR
dc.subjectBodybuildingen
dc.subjectSelf imageen
dc.titleA relação entre dismorfia muscular, dependência de exercício e overtraining em praticantes de musculaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSouza, Carolina Guerini dept_BR
dc.identifier.nrb001077279pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018.pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record