Show simple item record

dc.contributor.authorBenedet, Daniele Mellopt_BR
dc.contributor.authorRuffoni, Janaina Passuellopt_BR
dc.contributor.authorReichert, Fernanda Macielpt_BR
dc.date.accessioned2018-09-27T02:34:11Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1676-1901pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/182842pt_BR
dc.description.abstractO artigo analisa a capacidade de inovação de firmas de baixa intensidade tecnológica, com base no ‘Modelo das Capacidade de Inovação’. O Modelo compreende a capacidade de inovação da firma a partir de quatro outras: desenvolvimento, operação, gestão e transação. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo em duas firmas agroindustriais da região dos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul/Brasil. As firmas investigadas apresentaram as quatro capacidades previstas no modelo, sendo que uma delas se destacou em cada firma: a capacidade de transação na primeira empresa e a de operação na segunda. Não houve destaque para a capacidade de desenvolvimento, como previsto para firmas de baixa intensidade tecnológica, mas isso não significa que as firmas não tenham rotinas que envolvam a inovação. Essa visão mais abrangente da capacidade de inovação, proporcionada pelo modelo utilizado, contribui para complementar os estudos sobre a complexa natureza do processo inovativo nas firmas. Os resultados apontam também para a necessidade de repensar alguns aspectos do modelo e aplicá-lo novamente no contexto low-tech.pt
dc.description.abstractThe paper analyzes the innovation capabilities of low technology firms grounded on the “Innovation Capabilities Model”. This model divides the innovation capabilities in four: development, operations, management and transaction capability. The empirical analysis is based on two agribusiness firms located in Campos de Cima da Serra in Rio Grande do Sul / South of Brazil. Both firms present the four capabilities of the model, however, one capability is predominant in each firm: transaction and operations. The development capability was not a priority on these firms, as expected in low-technology firms, but it does not mean they do not have innovative routines. This broader approach to innovation, allowed to be captured by the model applied, contributes to complement existing studies on the complex nature of firms’ innovative process. The results also point to the necessity to make some reconsiderations about the model and apply it again in the low-tech context.en
dc.format.mimetypeaudio/mpegpt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofProdução online: Revista Científica Eletrônica de Engenharia de Produção. Florianópolis, ABEPRO, 2018. Vol. 18, n. 1 (Março 2018), p. 03-35pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAgroindústriapt_BR
dc.subjectFirm’s innovation capabilitiesen
dc.subjectLow-technology firmsen
dc.subjectInovação tecnológicapt_BR
dc.subjectAgribusinessen
dc.subjectInovação e competitividadept_BR
dc.subjectInovação organizacionalpt_BR
dc.subjectCadeia produtivapt_BR
dc.subjectCapacidade de inovaçãopt_BR
dc.subjectCampos de Cima da Serra, Região (RS)pt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleExplorando as características da capacidade de inovação de firmas em atividades produtivas de baixa intensidade tecnológicapt_BR
dc.title.alternativeExploring innovation capabilities' characteristics in low-tech firms en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001073228pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record