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dc.contributor.advisorFeris, Liliana Amaralpt_BR
dc.contributor.authorPassos, Leonardo Debackerpt_BR
dc.date.accessioned2018-09-20T02:29:42Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/182327pt_BR
dc.description.abstractA presença de poluentes emergentes em meios hídricos é uma questão de grande preocupação, devido a seus efeitos negativos em ecossistemas e, principalmente, à saúde humana. Existe a crescente necessidade de estudos de novas técnicas para a remoção destes contaminantes em efluentes industriais e domésticos. Dentre as técnicas, a adsorção surge como alternativa em potencial para a remoção destes poluentes. Ainda, a utilização de subprodutos industriais contribui para a redução dos custos referentes aos materiais adsorventes comerciais. Considerando os diferentes resíduos produzidos no Rio Grande do Sul, o engaço de uva destaca-se pela grande quantidade produzida e por não apresentar aplicação prática efetiva do mesmo. Neste contexto, o presente trabalho objetivou estudar a potencialidade do engaço da uva como adsorvente para remoção dos fármacos atenolol, diclofenaco e ácido acetilsalicílico. Neste estudo o sólido adsorvente foi utilizado em duas configurações distintas: in natura com ajuste de granulometria (ENG) e na forma de carvão ativado (CAE). Os experimentos, em batelada, consistiram no estudo da influência dos seguintes parâmetros: pH, tempo de adsorção e concentração de sólido adsorvente, com o objetivo de se encontrar as melhores condições de operação. Foram construídas as isotermas de equilíbrio para este sistema e os dados foram ajustados aos modelos de Freundlich e Langmuir. Ainda, um estudo cinético foi realizado pela comparação dos modelos de pseudoprimeira ordem e pseudo-segunda ordem. Os melhores resultados foram obtidos em pH 4, pH 8 e pH 6 para ácido acetilsalicílico, atenolol e diclofenaco respectivamente, com massa de sólido adsorvente de 1,5 g L-1 e tempo de contato de 60 minutos para todos os fármacos. No estudo de equilíbrio o modelo de Langmuir ajustou-se satisfatoriamente aos dados com um coeficiente de determinação R², KL e Qmáx iguais a 0,986, 0,080 L mg-1 e 95,46 mg g-1 para AAS e R² de 0,986, KL de 0,153 L mg-1, Qmáx de 158,46 mg g-1 para DIC. O modelo cinético que melhor descreveu o processo de adsorção foi o de pseudo-segunda ordem para os fármacos. Os resultados mostraram que o resíduo utilizado como material sorvente pode ser aplicado na remoção dos fármacos estudados, atingindo remoção acima de 85%. O presente estudo contribui para o avanço das pesquisas relacionadas ao tratamento de efluentes contaminados por estes poluentes.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia químicapt_BR
dc.titleAvaliação do potencial do engaço de uva como adsorvente dos fármacos : ácido acetilsalicílico, atenolol e diclofenacopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFerrarini, Fabríciopt_BR
dc.identifier.nrb001074438pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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