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dc.contributor.advisorSilva, Sergio Baptista dapt_BR
dc.contributor.authorTurra, Grégori Heckpt_BR
dc.date.accessioned2018-07-28T02:46:02Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/180693pt_BR
dc.description.abstractEsta monografia procura, principalmente, oferecer algumas reflexões etnográficas acerca da noção de bem viver / viver bem entre os Mbya Guarani no Sul do Brasil. Para tal, toma-se como cenário de fundo a execução de “trabalhos” / projetos conjuntos e localizados que, enquanto produtores e produto de relações, buscavam e eram levados a se alinhar com essa perspectiva no âmbito de uma cosmopolítica. Assim, transitando-se por entre alguns meandros do paradigma contra hegemônico do Buen Vivir / Bem Viver, num primeiro momento, constata-se que, aí, há pouca ressonância entre os Guarani em nível conceitual. A noção nativa de teko porã, elencada pela literatura e por espaços não acadêmicos a fim de aproximá-los, apresenta-se enquanto um horizonte distante que, sobre essa discussão, desvia a atenção para referenciais etnológicos que estejam próximos ao teko axy, seu polo oposto que exprime a ideia de sofrimento e doença. Viver (bem) sob as condições desse último implica, para os Mbya, em manter e buscar constantemente “o que traz a alegria pros espíritos”, ou, nhe'ẽ vy’aa.pt_BR
dc.description.abstractThis monography seeks mainly to offer some ethnographic reflections about the notion of well living / living well among the Mbya Guarani in southern Brazil. In order to do this, we take as background scenario the realisation of joint and localized works / projects that, while producers and product of relations, sought and were brought to align with this perspective in the scope of cosmopolitics. Thus, and in the meantime, the transiting through some of the intricacies of the counter-hegemonic paradigm of Buen Vivir / Well Living shows at first sight that there is little resonance of it among the Guarani at the conceptual level. The native notion of teko porã, which is listed by literature and non-academic spaces in order to bring them closer together, presents itself as a distant horizon that, on this discussion, diverts attention to ethnological references that are close to the teko axy, its opposite pole which expresses the idea of suffering and illness. To live (well) under the conditions of the latter implies, for the Mbya, to constantly keep and seek "what brings joy to the spirits", or, nhe'ẽ vy'aa.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectJoyen
dc.subjectCiências sociaispt_BR
dc.subjectCosmopoliticen
dc.subjectÍndios mbyá-guaranipt_BR
dc.subjectBuen viviren
dc.subjectCosmopolíticapt_BR
dc.subjectLiving wellen
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectAlegriapt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleNhe'ẽ vy’aa : reflexões etnográficas sobre bem viver e práticas cosmopolíticas entre os Mbya Guarani no Sul do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001062554pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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