Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRodrigues, Gabriela Rochapt_BR
dc.contributor.authorRebello, Lúcia Sápt_BR
dc.date.accessioned2018-07-10T02:33:20Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1809-3507pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/180308pt_BR
dc.description.abstractEste artigo analisa as tensões entre o público e o privado vivenciadas pelo personagem Fulano Malta da obra Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2002), do moçambicano Mia Couto, a partir das considerações sobre o Estado pós-colonial feitas por Partha Chatterjee. Segundo este autor, o nacionalismo anticolonial cria seu próprio campo de soberania no interior da sociedade colonial, cindindo o mundo das instituições e práticas sociais em dois domínios: o material (externo) e o espiritual (interno). O primeiro representa as práticas políticas, econômicas, científicas e tecnológicas e configura o campo de domínio do colonizador. No segundo plano encontram-se as marcas essenciais da identidade cultural, como a religião, a família e a língua, irredutíveis ao controle da administração colonial. No Estado pós-colonial este conflito permanece, fragmentando as identidades individuais.pt_BR
dc.description.abstractThis article examines the tensions between public and private, experienced by the character Fulano Malta from the work A river called time, a house named earth (2002), the Mozambican Mia Couto, from considerations of the post-colonial state made by Partha Chatterjee. Anticolonial nationalism creates its own field of sovereignty within colonial society, splitting the world of social institutions and practices in two areas: the material (external) and spiritual (internal). The first is the political, economic, scientific and technological field and sets the domain of the colonizer. In the background are the essential marks of cultural identity such as religion, family and language, irreducible to the control of the colonial administration. In post-colonial state this conflict remains fragmenting the individual identities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPalimpsesto. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 15, n. 22 (2016), p. 122-137pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNationen
dc.subjectCouto, Mia, 1955-. Um rio chamado tempo, uma casa chamada Terrapt_BR
dc.subjectIdentityen
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectPost-colonial stateen
dc.subjectPúblicopt_BR
dc.subjectPrivadopt_BR
dc.subjectNacionalismopt_BR
dc.titleFulano Malta : a tensão entre público e privado no romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada Terra, de Mia Coutopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001070551pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples